Ele queria lembrar uma palavra. Conversava com outro do mesmo género, importante e sabedor. Estes dois possuíam o ADN da mais alta estirpe e também sangue azul.
Vamos ao resto.
O primeiro deles queria tanto lembrar a palavra... Para enaltecer a sua personalidade e aquela espécie de demanda que ninguém o obrigou a possuir.
O outro, o do mesmo género, lembrou o vocábulo estranho:
É fluxómetro! Fluxómetro! - diz ele todo entusiasmado.
Eu já me ia lembrar a seguir - diz o primeiro, com o lamento meio escondido, que um ADN daqueles não se pode rebaixar.
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