Este é um texto publicado com um intuito: em chegando a posteridade lembrar-me-ei com que linhas me cosi nestes dias.
A grande maioria dos posts de hoje foi escrita na quinta-feira e na sexta-feira passadas. Não os publiquei na data da criação porque estava birrenta – não queria que me 'vissem' e tinha-se instalado o sentimento de inutilidade, estado baço que me assola a alma (ou a tola!) lá de quando em quando e que faz com que me recolha.
E porque andei arredada destas lides,
(ninguém notou, ninguém manifestou falta ou saudades, o que lamento, não pouco)
fui dar com um papelinho dos meus onde escrevi um tópico, dentro dessa maravilha suprema que é tudo quanto escrevo, sim senhores, mas não me lembro do desenvolvimento que lhe queria dar.
Está escrito a vermelho, o que não significa que esteja a mandar alguém à merda
(nos meus tempos de infância ouvi que para mandar alguém à merda subtilmente escrevesse-se em vermelho).
Não ligo às cores com que escrevo, marimbo. Limito-me a jogar a mão ao pequeno contentor de canetas e pegar ao calhas, cingir-me à casualidade. Conquanto possa anotar pouco me importa o colorido que dou às frases.
Fica a imagem, portanto.
2 comentários:
E eu lamento não ter notado e não é porque não sentisse a falta de ler o que escreves, mas porque às vezes o tempo passa de formas diferentes e não me apercebi...
Ah, deixa lá isso, Redonda... :)
Enviar um comentário