Esteve cá o homem que me trata do computador. Aquele que, sem o saber, mantém esse objeto em pleno funcionamento para que seja um dos alvos dos meus dias em duas vertentes: trabalho e escrita (leia-se lazer, em querendo).
Mostrei-lhe a imagem (ver abaixo) do ambiente de trabalho. Sorriu, sem emoção, como que para fazer jeito à pobrezinha. Lamentavelmente. Mas lamento menos que o do post anterior.
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