Há uma esotérica na minha vida.
Há uma paranormal na minha vida.
Desta última conheço também alguns hábitos e questiúnculas. Bebe um cafezinho às cinco e picos da tarde, enverga saias compridas impreterivelmente, tem um carro alemão no qual agarra pouco depois de beber o dito café e contar as novidades à dona Filomena, a senhora da cafetaria. O único senão é que ignoro qual a sua profissão. Mas fica assim: paranormal, que me convém alargar o leque e ademais fica superinteressante.
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