Isto de ser diferente não me agrada. Não quero ser diferente de ninguém para não me sentir sozinha no mundo. Mas sou. E estou.
Entrei num lugar público, nomeadamente um campo de futsal onde o rico filho havia ido participar num torneio. Entretanto vou-me dando conta de tudo e tal, observando como é meu costume. Foi golo, grande algazarra e o caraças. Não vi nada. Ainda referi, à laia de desculpa, que estava observando as envolvências, uma vez que não me costumo deter no fulcro. Ninguém me ouviu. Ou quero pensar assim...
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