(De)escrever acontecimentos reais com pessoas reais, para mim é o melhor que há. Escolhi a pior forma de escrita, bem sei, a responsabilidade é muito pesada. Está eliminada aquela hipótese salvadora de consciências que dita que qualquer semelhança com pessoas ou acontecimentos da vida real é mera coincidência, não possuo tal álibi.
Incrivelmente, a minha historinha é uma realidade dos meus dias, não inventei nada, foi até escrita debaixo duma raiva contida. E agora vai sair num livro... Hum, dá que pensar.
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