Sonhei com a rua deserta. Deserta de carros e de pessoas. Os prédios estava lá, eram muito altos e todos cinzentos. Desabitados. Não havia cortinas, nem toldos nas lojas, nem velhinhas à janela sorrindo para mim ao ver-me passar. Ninguém no passeio para me dizer "olá". Sabia onde estava e que sítio era aquele mas a solidão era terrível. Não sei porque foram todos embora.
Caminhava pelo meio da calçada vazia e a rua não tinha fim. Não há um fim para a minha rua. Acordei antes de lá chegar.
Caminhava pelo meio da calçada vazia e a rua não tinha fim. Não há um fim para a minha rua. Acordei antes de lá chegar.
4 comentários:
O banco de banheira chegou...comigo.
Já pode desdobrar o pijama (impecavelmente dobrado sobre o lavatório) quando sair do banho.
Tenho que o pôr na montra... :)
Estamos em Amsterdão ou quê?
A mim ninguem me põe na montra!
Não... é o banco... :)
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