sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Baixa lisboeta (2ª parte*)

Mas antes da rua da Madalena, outras ruas, pessoas, costumes. Paragem para apreciar padrões de tecidos, efetuar digna troca de pertences: tecidos para cá, dinheiro para lá. 
Outra paragem para beber um café. Já escrevi deste lugar onde pousei para repor os níveis de cafeína, encontra-se num longínquo post deste blogue (pesquisei mas não consegui encontrar para deixar linque). Devo dizer que o estabelecimento está igual, porém, não o seu dono e gerente. Este está mais sisudo, menos otimista. É o peso dos anos, já para não falar da porra da crise.
Os sítios conseguem-se imortalizar, são pedaços estáticos, as pessoas conseguem duma forma ou doutra vesti-los como querem, deixando transparecer o que lhes convém. Mas as pessoas não, as pessoas não são imutáveis ou estáticas, sequer conseguirão sê-lo por mais que tentem. Talvez porque não somos imortais...

*Este post já vem daqui...

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