segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Uma fotografia por dia que bem iria... (204)

Lisboa - Estrada da Torre, 30 de Janeiro de 2011

Não concordem com as minhas conclusões. Ainda para mais estando eu sempre tão duvidosa.

Droga; caixilhos de madeira; urinois; coberturas de plático e diversos

Se eu não me queixasse isto seria perfeito.
Se eu não visse,
ouvisse,
sentisse,
idem.

Mas assumindo que todas as coisas me são lícitas...

Dias de um ginásio

Lá de quando em quando fala-se em dietas. Fala-se em dietas... Bah! Fala-se em cortar num dos melhores prazeres que existe nesta vida, isso sim!
Senhores professores e monitores de toda a engrenagem física que compõe este ginásio, tenho algo a dizer:

Eu sou uma mulher tão gorda quanto ocupada. Saio directamente das máquinas de tortura para o banho, do banho para o emprego da rica filha, do emprego da rica filha para o futebol do rico filho, do futebol do rico filho para o lava-louça e o estendal lá de casa. Sobra pouco tempo para cozinhar comidinhas sem gosto e, para além disso, onde anda a vontade de comer?!

A mim chega muito bem esta dieta.

Da pausa

Numa Lisboa soalheira e invernosa, assim mais ou menos como a de hoje, há poucas coisas tão apetecíveis como a avenida Manuel Damaia às duas e meia da tarde. Do lado onde ainda não cresceram as sombras, o dos números pares.

Do passeio

Andam a pôr uma nova camada de alcatrão na rua Carlos Mardel, em Lisboa.
Passou por mim uma rapariga com a manga do casaco e o cabelo manchado de qualquer coisa em branco. No alcatrão é que ela não se rebolou!

Percentagem

Não ligo a estatuos nem a títulos, talvez porque não os possuo. Mas às vezes lá me vem a ideia de que, tudo correndo como se espera, terei uma filha doutora daqui a algum tempo.
Noutro dia achei piada quando ela disse que tem três por cento do curso concluído. Ainda falta um bocado!

Queixas

Não me apetece nada estar aqui mas acho que a senhora que foi operada a um cancro na língua quer estar no hospital menos ainda.

Não me apetece nada fazer aquilo mas acho que a mulher que lava pilhas de louça naquele restaurante assim-assim quer fazer isso menos ainda.

Não quero ir para ali mas acho que o homem que é levado para a prisão quer ir para lá menos ainda...



Hoje e amanhã; o tempo numa outra dimensão

Janeiro: ai que mês tão comprido!

Fevereiro: ai que mês tão pequenino...

Janeiro é o mês mais comprido do ano porque se segue a um mês cheio de festas e feriados. Parece que nunca mais acaba, o bicho.
Fevereiro é o mês mais curto do ano... porque é mesmo o mês mais curto. E mais nada!

domingo, 30 de janeiro de 2011

O (não) saber

Como serei daqui a um ano? Como estarei, o que farei, o que serei? Tenho algumas ideias de como será o meu futuro assim tão próximo mas não quero explaná-las.
E o que escreverei? Nada de muito diferente do que hoje escrevo, certamente.
Voltando ao futuro quero agora falar do passado. Fui cuscar o que escrevi o ano passado e até o outro antes mais ou menos nesta data e não se pode dizer que esteja muito diferente...


Pensamento a um quarto para as oito

Estar feita ao bife pode ser a obrigatoriedade de confeccionar o jantar devido à ausência de marido que o confeccione.


Fazer

Sim, tenho mais que fazer. Como por exemplo aspirar e lavar o chão que está por baixo da secretária onde está o computador de onde escrevo neste preciso momento, bem como limpar o pó e arrumar os papéis que estão em cima da já mencionada secretária.
Já venho.


O mundo

Às vezes tenho o mundo à cabeceira. Porém, outras há, em que o tenho no olhar dos meus filhos. Antes assim.

Ó pá... É só mais uma... Esta está tão gira!

Lisboa, 30 de Janeiro de 2011

Uma fotografia por dia que bem iria... (203)

Minhoca fotografada em Lisboa - Estrada da Torre, 30 de Janeiro de 2011

A fotografia de hoje não tem a minha autoria. Ele adora tirar fotografias a bichos, viu este e...:

- Dá aí a máquina!

Atendi ao pedido e fica aqui o registo. Ao que parece, as minhocas são os bichos que oxigenam a terra.

Receitas, comidinhas, TV e outros

Descobri um canal de TV (Food Network) que só passa programas de receitas de culinária, tenho-me entretido a ver alguns, a tirar ideias e a executar algumas. Para tal tenho que tirar apontamentos rapidamente e depois saem-me coisas assim:

150 gr mantig
1 chavena acucar
bate
3,5 farinha
sal
peneira
bate
frigorífico 15 minutos

2 chavas acucar
220 gr manteiga
2 cha farinha
femento, bic
limão raspa e sumo
leite e manteiga: 1 cha

Se eu percebo o que escrevi?! Claro que sim! A primeira receita é uma base de biscoitos a que se pode juntar o que quisermos: chocolate, gengibre, limão, laranja, baunilha, coco, mel, frutos secos e tantas outras coisas. A segunda é um bolo simples de limão. O dia de experimentar estas receitas é que ainda não chegou...

Actividade de Domingo:

Fazer pizzas... e comê-las, claro.

Futebol

Lisboa - Colégio S. João de Brito, 30 de Janeiro de 2011


À semalhança do ano passado, e isto leva-me a crer que não há novidades por aí além na minha vida, de manhã fomos ao futebol ver o rico filho jogar e para além do jogo vimos porrada também, de tarde fomos ver pancada onde ela é esperada: num torneio de Jiu Jitsu...

Amor














Tens vergonha de dizer que m' amas?

Eu tenho vergonha de dizer que t' amo...


Se Te Amo

Nada em terra e céu, nos pode ensinar
o que vai na alma, de alguém que recusa
deitar sobre o chão.
Eu não.


Oh, se te amo
se não tenho
oh, a vergonha
de o dizer.


E nunca esse acaso ou lei, eu entendi
o homem que em vão se agita
tão perto do mundo, tão longe de Deus.
Eu não.


Oh, se te amo
se não tenho
oh, a vergonha
de o escrever.

Quinta Do Bill


Fonte: http://www.vagalume.com.br

sábado, 29 de janeiro de 2011

Lá vai outra!


Desta feita com fotografias da Primavera, em Março de 2010.

Este é o último post de hoje, com tanta flor a alindar o blogue acho que me despeço em grande.

Uma fotografia por dia que bem iria... (202)

Lisboa, 28 de Janeiro de 2011

Hoje há capicua;

este é um jardim permitido;

descobri esta 'coisa' da colagem e agora não quero outra coisa.

...

Hum...

Então e a paz?

Onde anda?!

...

Eu bem digo que este mundo é todo ele uma mentira...

?!

Paz de espírito?!

Isso existe?!

O espírito, quero eu dizer.

Hum, será?!

!

A dentadura

Olha, anda cá, quero falar contigo.
Tenho uma coisa para te contar: agora sinto os dentes enormes, toco-lhes com a língua e parece que têm o dobro do tamanho, tipo espelho de aumentar, até estranho como me cabem ainda dentro da boca.
Desculpa lá estar-te a contar estas coisas mas é que assim, contando, isto assume a onda da parvoíce e depois já não tem importância nenhuma.
Se esta coisa maluca me apanha a jeito, se eu não a faço sair da cabeça, vem a outra de mim e manda-me embora. E não pode ser... Temos que conviver todas umas com as outras. E convém-me que o façamos em harmonia de ideias e paz de espírito.

A elas

Às donas de casa amigas do asseio:

Não lavem a parte de cima do fogão se o forno estiver a funcionar. Ao sério, não tentem sequer, é inglório, garanto.

?!

Eia pá, isso deve ser lixado... Como é que fazes para controlar essas coisas?

Abstraio-me, deixo de pensar.

E consegues deixar de pensar?!

Não... Para pensar em não pensar é impreterível pensar. E muito!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Nomezinho

Apanhei a dona Genoveva a jeito, agarrei-lhe a mão, pois doutra maneira não me ouviria, e perguntei-lhe se não levava a mal que a tratasse pelo diminuitivo com que é conhecida.
Respondeu que não levava a mal, que eu podia, que não é toda a gente que a chama assim.
A dona Genoveva curte aqui a je...
– Ó Gina, dê-me um saquinho de terra e duas lâmpadas de quarenta velas que eu amanhã* venho cá pagar!

*Convém-me esperar sentada... Por causa dos derrames.

Contas

As ceras são doze. Se o máximo que consigo levar de uma vez são três frascos, isso significa que vou subir o escadote quatro vezes até ter tudo arrumado lá em cima.

...

A próxima vez encomendo só meia dúzia de frascos de cera por modo a poupar o esqueleto.

O post anterior

No post anterior vi-me e desejei-me para conseguir transmitir a ideia sem escrever obscenidades.
Ando a ver se me componho, dá-me a impressão que ninguém quer saber de palavras torpes e que existe um certo embaraço em ler as minhas coisas.

Escuro!

Ela não quer ir por ali porque é uma rua escura. Ela tem medo do escuro, dos salteadores e dos vândalos. Ela tem medo que os pombos soltem descargas intestinais em cima da cabeça e dos ombros.
Ela não quer ir por aquela rua abismal. Ela tem medo que o abismo lhe sugue os sentidos e a faça cair numa profundeza de que nunca ouviu falar.
Ela tem um medo estranho, entra-lhe pelas mangas do casaco adentro, pela gola, pelas baínhas das calças, furta-lhe o que tem de melhor. O medo fura-lhe o crânio, toma-lhe o pensamento, atrofia-lhe os passos, tolda-lhe a visão... O que ela queria mesmo era deixar de ver. Mas a cegueira é de uma escuridão...

Lembrei-me de outra...

A Maria do Céu ia à igreja. Ia assiduamente, orava fervorosamente, exultava jubilosamente, cantava... mal p'ra caraças!
Tinha um belo par de pernas que tentava a todo o custo tapar... o recato era ordenança do senhor. Mas a Maria do Céu não resistia, cada um(a) mostra o que tem de melhor...
A Maria do Céu não parava, era uma mulher muito mexida. Um barulho ritmado era ouvido ao mesmo tempo que a palavra era ministrada pelo obreiro espiritual. Era ela. Riscava com lápis de cores passagens bíblicas que considerava interessantes, queria-las destacadas das outras mais apagadinhas. À noite, quando pegasse na sua arma espiritual para afugentar medos e problemas, frutos da vida atribulada que levava, essas passagens bíblicas saltariam à vista, consolando-a nessas horas de amargura.
O senhor também ordenava reverência na sua casa. A Maria do Céu não possuía recato, bem vistas as coisas... usar saias acima do joelho... Riscar a palavra... Produzir sons em nada condizentes com o que estava a passar-se... Mas todos são bem-vindos à casa do senhor, então... os irreverentes também!

Pesadelo

Sonhei que ia fazer um tratamento de beleza e me havia enganado na esteticista.
Eu estava sentada, toda estiraçada e muito confortável, descontraída, até – coisa estranha, isto da descontração - , quando de repente me lembrei que não era ali que devia estar. Fiquei toda baralhada – também me baralho nos sonhos – e, assim sendo, estava como que normal, sentindo as coisas com o natural que há em mim: desorientada e confusa. Ia sentindo puxar pêlo daqui e pêlo dali - au! ui! ai! - , entre uma dor e outra - bolas, que isto dói que se farta! - ia dizendo à pessoa que não era ali que eu devia estar.
Não sei como ela reagiu à notícia... acordei. Ficou tudo ainda mais natural na minha vida. A vida acordada, na maioria das vezes, suplanta o sonho. O natural é estar acordada.

Alto gabarito

Uma burla qualificada é uma burla... mas em bom. Só pode.

Lembrei-me...

A dona Maria Eugénia, por entre ralhetes às costureirinhas que estavam aos seus cuidados, dizia:

– Que é que julgam, hein?! Eu não ando cá só para ver andar os eléctricos!

Mas andava... A dona Maria Eugénia era uma parva.
O marido traía-a a torto e a direito e ela era uma louca por ele.
Os melhores tecidos eram oferecidos à costureirinha mais preguiçosa e lenta que ali trabalhava.
O cafézinho após o almoço era oferecido apenas a uma das moças... Por sinal merecedora da lisonja deferência, vá.
A dona Maria Eugénia andava cá só para ver andar os eléctricos. Mesmo.

Dói-dói

Uma das maiores injustiças deste mundo é o chocolate provocar dores de cabeça.

Itens duma pausa d' almoço

Toda eu estou envolvida em champôs, colónias, desodorizantes, talcos e sabonetes.

O meu pensamento está na montra que deixei inacabada.

Dói-me a cabeça.

Tenho herpes labial e cieiro.

Surpresa das surpresas: não sinto frio.

Há fotografias a mais e dias a menos.

São duas e meia, ainda vou chegar atrasada se não parar de escrever.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Intervalo

Lisboa - Praça Pasteur, 25 de Janeiro de 2011

Não é falta de tempo.
Não são os muitos afazeres
nem é preguiça.
Não é ausência de inspiração
ou vontade.
Não.

Nunca abandonei a escrita por completo mas há dias em que a sinto como inútil.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Coisas malucas

Então dá lá vazão à tua loucura, vá. Faz o que te dá ganas de fazer, extravaza que faz bem. Os outros que se lixem! Tu é que importas, só tu e os teus devaneios. Se as outras pessoas não compreendem são umas parvas e não gostam de ti!
Vá, deixa-te de coisas, não lhes ligues, deixa-te ir na onda... Repousas depois de a loucura acontecer, vá.

Só não fales muito alto que me dói a cabeça, nem digas coisas demais porque eu não tenho paciência para ouvir parvoíces.

Pedido

Queria agora pedir aos leitores que em sendo contactados via telefone por uma jovem que se apelida de Ana Cláudia, fossem gentis e prestáveis e respondessem ao questionário, está bem? Vá, dar um bocadinho de atenção a uma rapariga tão simpática como a rica filha não custa nada. É um prazer falar com ela...

Ceias

Olhe, eu queria que me fossem lá a casa para pendurar uma ceia do senhor e ver se a outra ceia...

(será do senhor também?!)

… que lá está pendurada está segura ou não. É que eu tenho medo que aquilo caia!

A gente aqui pendura ceias na casa dos clientes. Quem precisar deste serviço já sabe.

Ser assim

- Não tem um euro para me facilitar o troco?

- Eia, não tenho... Ganda galo!

Há clientes assim, mostram-se pesarosos em demasia tendo em vista o pedido pouco importante e que apenas a mim beneficiaria. Outros há que esperam ser lambidos nas botas por quem os serve, ou então que se lhes lave o rabinho com água de malvas. É conforme. São pessoas... sempre diversas nos seus quereres.

As coisas que uma mulher tem que abafar...
Ai.

E agora...

… Quero mandar à merda o filho dum cabrão que se lembrou de dizer 'se não pode mudar o seu destino mude de atitude'. Vá e não volte, preferencialmente.

(Mas olha que o homem tem razão!)

Está bem! Mas vá à merda na mesma!


E não volte.

Terça-feira, hoje é terça-feira...

Ando toda baralhada! Hoje é quinta, amanhã é sexta mas depois de amanhã não é sábado porque entretanto me apercebo do engano.
E pronto.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A menina do gás

Vimos o homem do gás no hipermercado. De repente ele lembra-se de qualquer coisa:
– É verdade, não tens recebido gás, pois não?
E eu também me lembro:
– Estás a ver, se lesses o meu blogue já sabias que sim e ainda sabias que o homem do gás chegou com menos um dente e a braguilha aberta.

Uma fotografia por dia que bem iria... (201)

Fui à baixa lisboeta em trabalho. No armazém vi umas campainhas alinhadas e pensei que poderiam ficar bem numa fotografia. Uma coisa era certa: se eu queria fotografar, pedir era o melhor remédio.
Sou conhecida no sítio onde me encontrava, não sobejamente, mas sou conhecida, os senhores até são todos simpáticos e agradáveis, eu que pedisse!
E pedi.
Não usei artimanhas falsas, apenas a minha simplicidade natural:
– O senhor não se importa que eu tire uma fotografia a estas campaínhas?
– Ó minha senhora, esteja à vontade! Pode tirar fotografias ao que quiser!
Aproveitei o entusiasmo da reposta e tirei várias, claro. Como não sou muito esquisita nesta área, sei que não sou artista, umas fotografias ficam tortas, outras sem brilho ou com brilho a mais ou, ainda, há prespectivas que nem sempre saem como eu gostaria. De maneiras que, após meticulosa apreciação e criteriosa escolha, escolhi esta:


Lisboa, 24 de Janeiro de 2011

Preguiça minha, ou a porra do frio noutra gente

Ai, deixa-me cá parar aqui a ver se enfio o carapuço na cabeça!

Então bom dia para si também!

Ai! Está tanto frio!

Hum-hum!

Queres ver que eu agora não consigo fechar o chapéu?

Não quero ver, não.

Olha! Não consigo...

Ai... Não me apetece nada ajudar, dói-me as mãos do frio...

Ah, já está. Bolas! Estava a ver que não conseguia!

Ufa, que alívio!

Isto hoje temos tudo: frio, chuva, vento...

Concordo com as conclusões.

Bem, já enfiei o carapuço!

E nem precisou de ajuda, vê?

Para atravessar aqui tem que ser, senão a gente voa com este vento!

Hum, era capaz de ficar bem, pendurada num desses candeeiros de rua...

Ai lá vou eu!

Então tenha um resto de bom dia a senhora também!

Dias de um ginásio

Conversa de chacha por dois chachas:

Então, tudo bem?!

Sim. E contigo?

Oh! Já tive melhores dias...

Mas de certeza que também já os tiveste piores.

Agora é que tu disseste uma coisa acertada...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Novidades

Não é por uma espécie de vingançazinha ao senhor Blogspot por não me deixar armazenar mais fotografias que o post anterior é composto de duas dúzias delas. É mesmo porque esse era o post que eu tinha idealizado para hoje.
O senhor Blogspot havia-me avisado da falta de espaço e eu já o comprei, agora tenho 20 gigas. Pronto, ora aí tem, senhor Blogspot! Pelas minhas contas, uma vez que eliminei o espaço gratuito que era um giga, tenho blogue com imagens para os próximos 100 anos.
Entretanto andei a brincar no Picasa, aderi ao Picnik e fiz uma imagem toda gira com quatro das fotografias de hoje...



Caríssimos leitores: até amanhã.

Fim-de-semana saloio

Sábado

Manhã fria;
nitidez gelada.
Senhor doutor;
calor.
Argila, alcachofra, videira vermelha, castanheiro-da-Índia.
Mercearia: ovos, açúcar.


Entardecer;
vento, frio;
roupa;
louça;
lides caseiras;
bolo de chocolate e laranja, scones.


Domingo

Levantar cedo;
frio e gelo;
boné, cachecol, luvas.
futebol;
Encarnação (Mafra).


Encarnação: 0, Pinheiro de Loures: 1;
ganhámos!


Fotografias;
fotografar;
WC;
clique.


Fotografias;
janelas (in)discretas;
clique, clique, clique.


Sons, música;
escala: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó...


Inverno;
frio;
nudez.
Não percebo porque é que se diz que quando está o céu azul há mais frio...
Isso é porque as nuvens não deixam descer o frio.
Ah ok, tenho tanto a aprender acerca do mundo...


Segunda metade do jogo:
Toma atenção João, que agora estás contra o vento!


Pilares alinhados.


Viagem;
velocidade;
vento;
estrada.


És danada para a brincadeira!


Energia eólica.


Paisagem;
verde;
cinzento.


Ah!... La mer...


Amarelo de Inverno.


Energia rudimentar.


Queres ir comer no preguinha da Achada?
Claro que sim!


Café?
Sim!


Sobreiro.
Ricos filhos espreitam curiosos o artesanato.


Sobreiro.
Cor-de-laranja de Inverno.


Mafra...


Alcaínça;
Malveira;
Venda do Valador;
Venda do Pinheiro;
Freixeira;
Lousa;
Casal da Vera;
Ponte de Lousa;
Guerreiros;
São Sebastião de Guerreiros;
Botica;
Pinheiro de Loures;
Barro;
Loures...


Votar: sim!
Casa!

Uma fotografia por dia que bem iria... (200)


Esta é a fotografia número 200, tinha que ser diferente.
Fui avisada que o meu espaço gratuito no senhor Blogspot em matéria de imagens atingiu um giga. A partir de agora se eu quiser mostrar mais imagens tenho que pagar o espaço.

Por agora era isto.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sábado

Esta semana a terça e a quarta não existiram para mim. Hoje é quinta-feira, portanto. Logo... estar aqui no quentinho da minha casa... ou hoje é feriado, ou então é mentira que estou aqui.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Uma fotografia por dia que bem iria... (199)

Lisboa, 21 de Janeiro de 2011

Faltavam cinco minutos para o meio dia. O céu estava deslumbrante, brilhava intensamente e haviam farripas de nuvem aqui e ali.
Fica-nos o sol, as nuvens... nem vê-las.

Ui...

– Este frio não está com nada! - Diz ela muito depressa. De repente apercebe-se de algo e põe os dedos à frente da boca fingindo-se surpreendida com algo. Fiquei à espera a ver o que seguiria, já sei que dali nunca vêm coisas lá muito puras. Vá, desembuche lá...
– Disse uma asneira sem querer... 'Não está con nada'... Hi! Hi! Hi!

Post fedorento

Uma cliente achou o tampo de sanita muito caro para quem se senta só uma vez por dia, perguntou se era coberto de ouro ou composto de algo que justificasse a exorbitância.
E eu perguntei-me (perguntei-me):

Então e... em dia de caganeira, valerá o dinheiro?

Recadinho

Um dos meus fornecedores telefonou-me:
- Dona Gina, olhe que eu segunda-feira vou aí!

Ó senhor Norberto, venham de lá esses ossos, homem! Eu gosto tanto de falar consigo... Vou passar o fim-de-semana a pensar em si e a ver se lhe arranjo uma encomenda tão grande, tão grande que o seu patrão tem que vender a empresa para me conseguir fornecer.

Praia

Um (presumível) cliente perguntou-me se tenho colchões de praia para vender. Se calhar é por causa deste sol magnífico com que temos sido agraciados, já se vê o Verão lá ao fundo ou assim. Mas eu cá como vejo mal ao longe...

Batizo as coisas com socos e riscos de caneta. Batizo sem ser divindade, é certo, mas tenho mãos, raiva e espontaneidade.

Dizer isto e aquilo


Não é fantástico, o que uma escalfeta nos pode dizer?

A menina do gás

O homem do gás já não aparecia há uns dois meses. Voltou com menos um dente e a braguilha aberta.

Dias de um ginásio

Daqui a pouco estarei feita maluca correndo numa passadeira, que mais não faz do que obrigar-me a mexer o cú. Vou sentir-me cansada que só eu sei. Tomara já.

Paradoxal, sim.
Mas que dizer?
É a vida!
Quanto mais me bates mais eu gosto de ti...
Aperta-me até eu estrebuchar com falta de ar!
Ai que emoção, sentir que vou cair no segundo a seguir...
Coisas assim: paradoxais.
E parvas.

Bolo Primoroso


Próximo ao Natal vi um programa de TV da Nigella onde foi apresentado um bolo que ela nomeou como sendo primoroso porque era cozido numa forma que imitava pequenos montes e decorado depois com açúcar em pó, lembrando em muito o Inverno e a quadra natalícia.
É fácil fazer este bolo, é daqueles que se põe tudo lá para dentro, bate-se durante 10 minutos et voilá!
O meu bolo, ou sequer a fotografia são primorosos mas o bolo é (era...) bom que se farta!

Então o que se põe lá para dentro é o seguinte:

250 gramas de manteiga amolecida
350 gramas farinha
300 gramas de açúcar
6 ovos
1 iogurte natural
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
2 colheres (chá) de essência de baunilha

Bate-se os tais 10 minutos e está pronto a levar ao forno em forma untada de margarina e polvilhada de farinha.

Bon apetit!

Adenda:
A razão de ser do bicarbonato de sódio é por existir uma incompatibilidade entre o mesmo e o iogurte, explicou por alto a Nigella.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Loures, 19 de Janeiro de 2011

Estou descontente comigo. Com o que penso, escrevo, digo e faço.
Quando a dor é profunda não tenho vontade de escrever. E, se não escrevo, o meu blogue torna-se-me insuportável. A responsabilidade de ter que escrever porque sim, porque estou habituada a isso, porque gosto e porque quero, porque me foge o chão debaixo dos pés se não escrever isto ou aquilo, ou isto e aquilo tudo no mesmo dia. A responsabilidade que é escrever, dizer as coisas fazendo jus unicamente à minha vontade, esmiuçar banalidades, espicaçar, provocar, hoje é um sufoco. Hoje tudo isto é um peso enorme que me esmaga o peito, paralisando-me os sentidos todos. Tenho uma vontade imensa de matar este blogue tão trivial quanto inútil, filho da imaginação impura que tenho.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Uma fotografia por dia que bem iria... (197)

Lisboa - Rua de Ponta Delgada, 18 de Janeiro de 2011

Ultimamente tenho-me forçado a passear por sítios diferentes. Diz que faz bem à cabeça a gente contrariar hábitos... e eu ando a tentar melhorá-la.

O tempo frio é bom para passear.
(A porra do frio tem ao menos uma vantagem...)
E lá fui eu:

Alameda;
Arroios; Estefânia;
Ponta Delgada; Leão;
Manuel Damaia; Londres;
Guerra Junqueiro;
Alameda.

Lisboa é linda!

Post 4000 e ?

Ontem não desenvolvi a chegada ao post 4000 por falta de tempo.
Em pensando no carrego que o blogue tem em matéria de posts, primeiramente vem-me ao pensamento a questiúncula:
'Eh pá, como consigo eu arranjar tantos assuntos e imagens e outras coisas para publicar num blogue tão banal como o meu?'
Para logo de seguida surgirem outras coisas como:
'Oh, um blogue banal... E depois, qual é a espiga? É exactamente através da simplicidade que consigo dizer tanta coisa.'

É, portanto, importante dizer que a roda incessante que é a vida e a minha criatividade (que ainda não cessou) são os responsáveis pelos 4000 posts.
Dizer que adoro escrever e é por essa razão que tenho tanto assunto e tanta coisa escrita, presumo que é dispensável pelo óbvio.

Imagem

A minha imaginação por vezes cria coisas abstratas. Ontem, por exemplo, vi pássaros feitos de fatias de melancia fininhas, tão fininhas que se conseguia ver o céu através daquele emaranhado de fios suculentos. E voavam, livres, escorrendo pingas grossas de sumo.
Gostava de saber desenhar... Assim escrevo, sempre fixo a imagem aqui.

Gireza

Dizer que sou gira e depois ver pessoas assustarem-se enormemente quando lhes surjo à frente... não tem lá muito jeito.

Experiências

Calma... Eu hei-de comprar uma t-shirt nos saldos, só que por enquanto tenho-me regalado com a observação minuciosa da minha fuça e a constatação de que pareço bem melhor se envergar apenas uma coisa fininha em cima do pêlo.
Comprarei uma t-shirt, sim, mas hoje fiquei-me pelas pulseiras e brincos.

O Tejo



Recebi esta imagem por correio 'normal', o pedestre.
Adorei a imagem, é o Tejo.
Além da beleza da imagem, a que a reprodução que usei não faz a devida homenagem, criei este post para mostrar que sei fazer digitalizações e que posso fazê-las sempre que me apetecer.
Sou tão feliz.

Beijinho

A Radio Comercial anunciou que hoje é o dia de 'dar um beijinho a alguém especial'. Então toma lá disto!


O lixo das nossas vidas

– Tem pás de lixo?
– Tenho.
– Tem branca ou preta?
– Não...
– Então dê-me uma cor qualquer!
– …?
– Olhe, dê-me esta verde que é a mais feia!

E pronto, o que realmente importa é vender e eliminar o lixo das nossas vidas.

As cãs e o negócio fraco

Fornecedor:

– Ao tempo que não vinha aqui! Nem me lembro se vim cá o ano passado ou o outro...

Eu...:

– O senhor não vem cá há muito tempo, eu ainda não lhe tinha visto esses cabelos brancos.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Uma fotografia por dia que bem iria... (196)

Loures, 18 de Março de 2010
Roupinha e outras coisas

Experimentei umas t-shirts na Zara.
Foi fixe.
Percebi que continuo uma mulher giríssima, só que está na hora de mudar de penteado.
Vi que com uma só t-shirt em cima do corpinho sou muito mais elegante que com a porra da meia dúzia de camisolas que uso para evitar o frio...
Ai que nunca mais é Abrila!

Post 4000

Que bela quantidade de posts para parar com o blogue. Mas eu sei que os meus leitores não querem isso... E eu idem.

3999

Está quase, quase, quase...

A letra



Tenho que comprar um caderno daqueles onde se exercita a caligrafia porque a minha letra anda tudo menos legível. Eu consigo ler o que escrevo, os outros é que não.
Isto de escrever para os outros pode ser aborrecido.

A forca

Ora dê-me aí trinta metros de cabo d' aço, se faz favor! O que sobrar é para me enforcar.

Ai, não diga isso!

Afinal, estou a ver que vinte metros chegam e mesmo assim ainda deve sobrar qualquer coisa para me enforcar.

Eh pá, você não diga essas coisas...

Está sol!

É pálido, não chega a brilhar em pleno, mas anda aqui a espreitar e deixa que se sinta um quentinho muito especial.
Hoje as nuvens lá deixaram ver um bocadinho do sol. E até da lua.

Horas de almoço

Estou de mala ao ombro, chaves na mão, uma mijaneira do caraças e uma fome que nem vejo nada atrás de mim. Só falta mesmo é fechar a porta e pirar-me mas alguém me barra a entrada.

- Já vai fechar?

- Ia...

Olá

Gosto mais do olá como cumprimento. Os bons-dias e as boas-tardes são uma complicação.

Digo bom-dia se quero dizer boa-tarde. 'Então menina, ainda está a dormir?'

Digo boa-tarde se quero dizer bom-dia. 'Ó menina, você está adiantada, já quer ir almoçar?!'

Digo bom-dia rente ao meio-dia e tudo vai espreitar o relógio a ver se eu devia ter dito boa-tarde.

Digo boa-tarde logo após o meio-dia e tudo me responde 'para mim ainda é bom-dia que ainda não almocei!'

Às vezes digo 'bom-dia da parte da tarde' porque acho que é dia até ser noite.

Posto isto, acho bem melhor chegar e dizer olá e pronto. Que descanso!

Ai, tão tarde!

Quando?

Esteja aqui às vinte e uma que ainda cá me apanha.

À espanhola

Eu no reztaurante nunca fêtchába o mer d' Agozto.

Mer d' A... gosto!

Pontuar, ou então não

Dá gozo escrever assim:

aquela puta hoje não vem veja lá tem a miúda doente com anginas já me telefonou filha da puta ela é que tem a culpa a miúda não pode apanhar frio isto é uma merda do caraças a ver se vem mas é pôr o vidro aquela merda não se pode ver está tudo negro até lá abaixo eu ando mais doente digo que é por causa desta merda dum cabrão então diga lá para pôr o vidro que aqueles filhos da puta andam a marrar com os cornos uns nos outros grandes filhos da puta

Pontuação

O texto acima perdia se fosse escrito com pontuação, há pessoas que falam assim. Mesmo.

Embrulhado está o tempo

Tenho saudades do sol, já cá faz falta.

?!

Descobri que a cola epóxica é epóxida.

Grão a grão

Pode ser por andar de chamiços apontados para baixo, pode ser porque ninguém quer apanhar, pode ser casualidade, sorte ou azar, não sei. O que sei é que de há uns tempos para cá tenho vindo a achar com regularidade moedinhas de um cêntimo aqui e outra de dois ali, houve até um dia que achei logo vinte de uma só vez, estava numa fenda entre duas pedras da calçada do Cais do Sodré.
'Inda vou comprar o tal chocolate gigante, pena é não saber em quantos cêntimos ando...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Ementa

Hoje não cometi o mesmo erro de ontem, não. Hoje quis provar primeiro e contar depois.
Fizémos pizzas. Não foi só pô-las no forno, não. Foi mesmo fazer a massa, deixá-la levedar, fazer o molho de tomate, espalhar os ingredientes ao gosto de cada um e, finalmente, pô-las no forno a cozer.
Éramos cinco, logo... fizémos cinco pizzas. Estavam todas muito boas! Mas a única que aparece é a minha.


Anedota

Fui fazer aqueles exames de rotina que as mulheres devem fazer. Para começar o médico tinha um ar de cientista maluco incrível. Mas isso até nem teve tanta piada assim.

A assistente mandou-me entrar para ali assim e que me despisse da cintura para cima - aqui fez uma pequena pausa - e também da cintura para baixo.
Hum, fiquei um pouco a pensar. Estaria muito errada quando assimilei que tinha que tirar tudo?
Resolvi perguntar...
A assistente encolheu ligeiramente os ombros e pondo a cabecinha de banda diz:

- Sim, deixe só as meiinhas para não ir descalça para a maca.

Alvura


Por causa de andar por aí descubro fotografias que já nem lembrava a sua existência.
É o caso desta. É de uma alvura... Alva mais que a neve! Tanto que parece destoar de mim.

...

mãe tens aí a máquina tenho filho então dá aí tenho que tirar fotos ao nome da rua para um trabalho da escola queres que eu tire quero não tiras nada ele que tire o trabalho é dele eia vou parecer maluco...

Retroceder

Ainda cá vou aos signos.

Diz ele que por causa da história do décimo terceiro signo passou a ser touro e não está a achar piada nenhuma à conversa...

Vermelho


Se calhar não parece mas esta sou eu. A minha ideia é parecer uma mulher de vermelho. Consegui.

Que caldeirada!

Não digo que a caldeirada estava uma merda porque não gosto de falar assim da comida.
Esqueci-me dos pimentos.
Esqueci-me dos coentros.
O safio, ou que raio era aquele peixe, sabia àquele líquido que as cabeleireiras usam para fixar as permanentes.

Não faço caldeirada tão cedo, não.

Adenda:
Este post tinha de ser escrito, não porque eu queira revelar ao mundo que a caldeirada estava... uma merda, pronto, mas porque aquele sabor a amoníaco no safio, ou que raio era aquele peixe, tinha de ser lançado daqui até aos quatro cantos do mundo.

E não faz mal nenhum que o mundo não tenha cantos!


Comentário

Anónimo disse...

Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.

- Daniel

Sexta-feira, Janeiro 14, 2011

Primeiro fiquei toda coisa com isto. Que comentário fantástico! Num post nada menos fantástico e tal e tal.
Depois comecei a pensar que o comentador não tem os cinco bem medidos, a existência deste comentário não tem jeito nenhum. Se leu em português porquê comentar em francês? Se leu português é porque sabe escrever português... Porquê comentar em francês? Qual a lógica?
Descobri há pouco num blogue que leio um comentário igualzinho ao que recebi e entretanto encontrei mais uma ilógica: caso seja um daqueles blogueres que buscam atenção e tentam sacar leitores deixando um rasto de palavreado (amistoso, agradável, claro) sempre igual... esqueceu o linque. 
Eh pá, assim como é que a gente chega até ti?

sábado, 15 de janeiro de 2011

Uma fotografia por dia que bem iria... (195)

Loures, 15 de Janeiro de 2011

Sábado

Difícil escrever dum dia passado por casa sem ser das coisas inerentes à lida da casa.
Lembrei-me que tenho escrito muitas vezes da porra do frio e que tenho descurado completamente a descrição da porra da roupa.
'A porra da roupa' não fica lá muito bem, é uma expressão que tem dois 'ôs'. Ainda assim,  lá vou eu: a porra da roupa para lavar não se dá acabada cá em casa. 
'A porra da roupa'...
Ao menos o frio vai-se embora em vindo o Verão. Agora a roupa... Porra!
Não é que eu seja insane, não senhores, mas eu seco a louça no estendal da roupa. É um instante enquanto seca! É disso que trata a fotografia de hoje.
Por enquanto não tenho mais nada a escrever.

FB

Ainda não encontrei graça no Facebook. Graça, interesse, utilidade... O mal é meu, claro. Se há mal, claro.
Há pouco recebi um mail de uma das minhas cunhadas aninciando que me havia posto lá numa árvore qualquer como sister-in-law dela. Não que eu desconhecesse a minha posição familiar para com ela e até sei como se diz 'cunhada' em inglês e tudo. Mas a sério... eh pá, eu não sei que fazer no Facebook!

Eu cá gosto é do senhor Blogspot! É aqui que me entendo. Poucos me lêem, ou comentam, mas é aqui que eu gsoto de vir despejar as minhas coisinhas ridículas e fúteis.

Comentário

Se um dia o leitor comentar: 'ah e tal, não se percebe nada do que escreves', eu vou-lhe dar toda a razão.

Companhia

O rico filho não sabe mas está a fazer-me companhia. Só estamos os dois. Ele está a ver TV, um dos seus muito programas queridos, e eu estou aqui, a escrever.
O rico filho é um rapazito de poucas falas, sai à mãe, e não sabe a companhia que me está a fazer.

Um sentir assim

Entrei na festa e senti uma vibração diferente do costume. Afinal eu sou aquela que grita de noite, há que ter cuidados especiais comigo. Eu notei-os bem...
O primeiro impulso foi detestar ser tratada bem demais, ou diferentemente. Mas resisti a esse impulso, o afecto com que me trataram foi bom de sentir, revelou que esta gente me quer bem. Obrigada.

Caldeirada de Peixe


Não sei se está boa mas tem aspecto disso.