quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Loures, 18 de Agosto de 2005

"Estive sentada num dos bancos da Praça de Londres a pensar na minha vida. Estive a pensar no que já fiz, no que faria e no que farei em vários aspectos da minha vida. Os mais importantes são, sem dúvida, a maternidade e o casamento. Claro que também pensei noutros aspectos, os menos importantes, que compõem a minha vida. Não posso dizer que tenha sido proveitoso, não cheguei a nenhuma conclusão. Eu quero sempre respostas para tudo e gosto de saber sempre os porquês das coisas. Por isso sou tão ansiosa. Gosto de saber porque é que me aconteceu isto ou aquilo, porque é que sinto as coisas de determinada maneira. E não obtenho sempre as respostas. Isto deixa-me num estado de ansiedade tremendo, por vezes."

1 comentário:

Anónimo disse...

bem n ligues la mto ao comentario, mas passei por aqui e vi o que escreveste...

viver para quê, se o destino é morrer? uma pergunta mto obvia.
mas tu que nao es dona o teu destino, porquê perder o tempo dos prazeres da vida?

nada está sempre errado, até um relógio parado está certo duas vezes por dia... dinho