domingo, 24 de maio de 2009

Recordando as flores da minha mãe



Cresci até aos seis anos numa casa pequena mas com um quintal de tamanho suficiente para haver canteiros de flores. Depois disso, mudámo-nos para uma casa onde também havia um grande quintal. E a minha mãe também lá tinha flores, muito embora e segundo me lembro, esse gosto não lhe tivesse durado muito tempo.
Lembro-me delas, as flores da minha mãe. Não se pode dizer que a minha mãe fosse grande admiradora de flores mas era-o, principalmente das flores que não necessitassem de grandes cuidados.
De seguida apresento as flores que ficaram retidas na minha memória, as quais sempre que vejo, associo imediatamente à minha infância e à minha mãe.


Sardinheiras
(Loures)

Jarros

(Loures)

Patas de cavalo

(Lisboa)

Cravos

(Pinheiro de Loures)


2 comentários:

V. disse...

Acho que todos temos memórias com sardinheiras.
Eu tenho a memória de achar que cheiram mal, nunca gostei do cheiro delas.

As patas de cavalo e os jarros chamos-lhes planta danadas por opisoção às ervas daninhas: crescem e tratam-se sozinhas, quase.

Beijinho

Gina G disse...

Ca giro! Eu cá gosto do cheiro daquilo...

Essa das plantas danadas também está interessante. :)