quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Sonho


Sonhei com a minha mãe. Contava-lhe tudo. E ela, sob o meu rol de queixas, condescendia sabiamente; ouvia-me atentamente. A expressão suave, tranquila, ternurenta.
Os sonhos podem ser bons. Há sonhos bons. De repente, virou pesadelo: acordei, era tudo mentira. No entanto, resta-me um consolo: o que eu sei não está reservado a mais ninguém; continua a haver coisas que daqui ainda não sairam.

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