Estou aqui a pensar que não consigo escrever sob o estigma da pureza casta, do perfeito, do composto. Para mim não dá. O mundo é ruim, as pessoas são más. No apuramento que faço, porque sempre apuro antes de escrever, apuro que a vida é assim: a maldade reina. Não só porque dou pela sua existência mas também porque é muito mais apetecível e empolgante escrever sobre impuridades.
Escrever sobre outras coisas: o bem, o bom e o bonito não é para mim, é o que apuro.
Escrever sobre outras coisas: o bem, o bom e o bonito não é para mim, é o que apuro.
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