quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Na onda da perversidade V

Não me escondo atrás de um computador, escrevendo parvidades e outras coisas de modo a não ser reconhecida, não pretendo ficar escondida com medo que as pessoas que me lêem saibam realmente quem sou, onde estou e por onde ando. Tenho medo, isso sim, pelos outros, aqueles de quem escrevo. Por exemplo: imaginemos que o marido de quem falo no post anterior, a Isilda, um belo dia passeando por essa internet afora dá de caras com aquela fotografia, reconhece as cuecas e o sítio e lhe dá um ciúme do caraças que não se aguenta, esquece por completo que a imagem retrata apenas umas cuecas, apenas lhe interessa que ninguém tem nada que ver as cuecas da mulher. Eh pá, é chato!
É por causa deste tipo de coisas que me preocupo com o anonimato... dos outros.
Ah, já agora, eu não sei se as cuecas são da Isilda, ok? Mas lá que são de uma Isilda qualquer, são.

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