domingo, 16 de janeiro de 2011

Que caldeirada!

Não digo que a caldeirada estava uma merda porque não gosto de falar assim da comida.
Esqueci-me dos pimentos.
Esqueci-me dos coentros.
O safio, ou que raio era aquele peixe, sabia àquele líquido que as cabeleireiras usam para fixar as permanentes.

Não faço caldeirada tão cedo, não.

Adenda:
Este post tinha de ser escrito, não porque eu queira revelar ao mundo que a caldeirada estava... uma merda, pronto, mas porque aquele sabor a amoníaco no safio, ou que raio era aquele peixe, tinha de ser lançado daqui até aos quatro cantos do mundo.

E não faz mal nenhum que o mundo não tenha cantos!


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