Segue-se breve descrição de coisinhas giras (e palpáveis) que trouxe do Porto 'ordenadas' por ordem de chegada à minha vida:
Uma garrafa de vinho do Porto Siroco. Vinho do Porto branco (nunca tinha provado, é muito bom) adquirido no Museu do Vinho do Porto, local pequeno e simples mas muito agradável.
O livro 'Pedro Páramo' de Juan Ruflo e um caderno de linhas com muitos cãezinhos na capa. Oferta da bloguista Redonda do blogue Dona-Redonda que conheci pessoalmente no Porto. Adorei. Segundo ela: escolheu o livro porque já havia lido e achou que eu ia gostar, como tal comprou um exemplar para mim, e o caderno porque muito simplesmente... eu gosto de escrever. Obrigada, Redonda.
Um prospeto do Museu Nacional de Soares dos Reis, para recordar a visita algo guiada que me fez a Redonda, o que agradeço publicamente.
Uma almofadinha feita de retalhos e bordada a ponto cruz para pôr os alfinetes, uma vez que a minha alfineteira é um improviso que aprendi há muitos anos sei lá com quem: um par de collants muito enroladinho até fazer uma bolinha e depositado dentro dum invólucro de requeijão. E estava mais que na hora de mudar.
A almofadinha comprada numa daquelas bancas de artesanato que estão no Cais da Ribeira (acho que é assim que se chama o local).
A almofadinha comprada numa daquelas bancas de artesanato que estão no Cais da Ribeira (acho que é assim que se chama o local).
Da Livraria Lello trouxe três livros. Queria trazer um cujo autor fosse português mas acabei por trazer 'Mrs. Dalloway' de Virginia Woolf por ser de certa forma um clássico e haver da minha parte uma grande curiosidade em relação a esta escritora (não, não tem a ver com o facto de ela ser minha homónima...).
O Luís estava indeciso entre dois livros: 'A arte da guerra' de Sun Tsu e 'Memórias dum criminoso homem de bem' de Augusto Navarro. Acabou por trazer os dois, depois de eu insistir muito. O primeiro porque é um livro com cerca de dois mil e trezentos anos de escrito, logo é realmente uma obra a constar na nossa biblioteca, o segundo porque lhe pareceu ser um livro especial, retrata um crime passional, e também porque fazia parte do pequeno espaço que a livraria disponibiliza para livros de edições antigas, ou seja, alfarrábios. Tem, portanto, uma escrita um tanto ou quanto antiga (não confundir com antiquada) e é bom ler-se um pouco de tudo.
Na rua de Santa Catarina comprei uma pequena estatueta artesanal ilustrando Fernando Pessoa a escrever numa mesa de café. O Luís disse que parecia eu... Tem a chávena de café em cima da mesa e tudo. Trouxe, claro, desta vez insistência dele.
Tenho também um marcador de livro, desta feita trazido do Mosteiro da Batalha. A imagem é uma fotografia de azulejos que, se não são iguais aos que abundam na cervejaria Trindade, são ao menos bem parecidos. O que a imagem tem de singular são as irregularidades devido à idade, e achei curioso esse simples facto, o de não mascarar a apresentação.
E era isto. Em matéria, este post foram as férias.
O Luís estava indeciso entre dois livros: 'A arte da guerra' de Sun Tsu e 'Memórias dum criminoso homem de bem' de Augusto Navarro. Acabou por trazer os dois, depois de eu insistir muito. O primeiro porque é um livro com cerca de dois mil e trezentos anos de escrito, logo é realmente uma obra a constar na nossa biblioteca, o segundo porque lhe pareceu ser um livro especial, retrata um crime passional, e também porque fazia parte do pequeno espaço que a livraria disponibiliza para livros de edições antigas, ou seja, alfarrábios. Tem, portanto, uma escrita um tanto ou quanto antiga (não confundir com antiquada) e é bom ler-se um pouco de tudo.
Na rua de Santa Catarina comprei uma pequena estatueta artesanal ilustrando Fernando Pessoa a escrever numa mesa de café. O Luís disse que parecia eu... Tem a chávena de café em cima da mesa e tudo. Trouxe, claro, desta vez insistência dele.
Tenho também um marcador de livro, desta feita trazido do Mosteiro da Batalha. A imagem é uma fotografia de azulejos que, se não são iguais aos que abundam na cervejaria Trindade, são ao menos bem parecidos. O que a imagem tem de singular são as irregularidades devido à idade, e achei curioso esse simples facto, o de não mascarar a apresentação.
E era isto. Em matéria, este post foram as férias.
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