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| Lisboa, 10 de Janeiro de 2012 |
Este rádio precisa que lhe toque no botão. Ligo-o e não diz nada. Tenho de lhe tocar mesmo, com a mão, suave, ao de leve para não ferir sensibilidades. Depois solta-se o som, rugoso e agreste, mas que não fura tímpanos, não senhores. Para parar precisa da minha mão outra vez. Faz-me festas, diz ele...

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