segunda-feira, 12 de março de 2012

Quente, quente, quente!

O calor chegara. Porém, não tardaria a abalar, contrito, pela patada que dera ao amigo frio.
Milena e os calores. Milena tinha calor. Oh céus, que calor!
E a senhora, sentada no sofá preto, de perna aberta, escanchada, desavergonhadamente. Está calor. Pois é. Arejar é preciso.
Não! Milena não queria tal vislumbre. Mas tinha de ser... A menos que fechasse os olhos. Sair dali também podia ser uma boa ideia. Pois bem. Foi-se.

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