sexta-feira, 11 de maio de 2012

Poema ausente

Ontem criei um poema lindíssimo que metia mamas trémulas e o súbito calor que se pôs. Verbalizei-o, inclusivamente. Alto e bom som. Quem o ouviu gostou e aconselhou-me a que o escrevesse logo, antes que esquecesse. Não fiz caso, o que é lamentável, porque era um poema magnífico.

(Pode-se enaltecer da melhor forma algo que não vai ser apresentado.)

2 comentários:

Manuel disse...

Assim não vale.
Fiquei com água na boca mas tenho que respeitar.
Mas rimar com mamas trémulas não é muito fácil!

Manuel disse...

Obrigado pela morte das letrinhas.
Eu sei que são úteis mas, andar à pesca de saber se é u...v...ri é lixado.