segunda-feira, 18 de junho de 2012

Por falar em televisão e companhia...

Não vejo muita TV. A sério que não. Note bem: eu não disse que não vejo TV, e sim que vejo TV durante curtos espaços de tempo (Não vejo muita TV). Não sou de me plantar frente ao ecrã horas a fio vivendo vidas cheias de interesse, umas mais interessantes que outras, pois claro.
No entanto sei muitas coisas.
Há a história do escritor que anda com uma agente federal resolvendo casos bicudos, crimes e companhia, sendo que a sua ideia principal é observar a vida desta gente, refiro-me a polícias e ladrões, por dentro e por fora.
Há as C.S.I.'s referentes a todas as cidades norte americanas e mais alguma. Aí também se resolvem crimes e seus enigmas, com peripécias levadas da breca.
Há a Bones, grande cientista, forense, ou lá que é, que possui uma racionalidade deveras hilariante, racionalidade essa que é absolutamente invulgar numa mulher, há que dizê-lo. A esta personagem magnífica ainda vem agregada uma paixoneta muito reprimida pelo seu colega mais chegado. Se bem que me parece que eles agora já são casados mas não tenho a certeza... Nesta série televisiva também se move um jovem psicólogo que por vezes anda às aranhas com todos.
Há o mentalista, aquele que descortina tudo através da sua inteligência emocional que é qualquer coisa de espetacular.
Há mais... Eu é que não me apetece escrever...
Este post serve principalmente para dizer que não é preciso ver muita televisão para saber o que vai lá dentro. É mais ou menos como a gente ir à janela só para sacudir os tapetes ou a toalha de mesa e acabamos por saber grande parte da vida dos vizinhos. Não é que me interesse pela vida dos outros... Mas também.

1 comentário:

Manuel disse...

E para alegria de muitas senhoras e, alguns senhores, existem umas fastidiosas telenovelas que nunca mais acabam.
A história é sempre a mesma o caminho é que vai mudando.