«Dá cá um beijinho, vá, trocas-me o nome só porque a fonética é o que te sugere. Não me chamo Július mas não faz mal, divirto-me à mesma. Dá cá um beijinho, hoje apetece-me cumprimentar-te assim, chega cá...»
Depende dos dias, às vezes o Cúrius quer um beijinho, é conforme.
Adenda: eu divirto-o. É recíproco, caro mancebo, fica sabendo que é recíproco.
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