quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Ricos filhos; ausência; silêncio

Nota prévia: este post foi escrito de dia, enquanto pensava no que ia sentir à noite quando chegasse a casa. E fala de uma festa que afinal não aconteceu...

A gente tem os filhos grandes e depois eles deixam-nos sós, vão a festas com os amigos.
Chegamos a uma casa silenciosa, não há duas televisões a trabalhar (eles sempre esquecem uma ou outra ligada debalde) nem um ou dois computadores (depende do momento) a dar música, não há as vozes do ya, do 'tás a ver?, do tipo, do bué, da cena. Não há risos juvenis, leves, desanuviados. Não se ouve contar histórias do dia. Não há filhos. É esquisito, isto.

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