quarta-feira, 11 de julho de 2012

44

Hoje faço anos. 44 (quarenta e quatro). Poder-se-á dizer que estou de parabéns. É justo, hoje há uma batida certeira na minha idade, tenho 44 anos, nem mais nem menos → estou de parabéns.

(Não interessa para nada que este post tenha sido preparado com dias de antecedência, pois não? É que tive 43 anos até ontem à meia-noite... Pois não, não interessa.)

Eu, em 8 de julho de 2012, no Pinheiro de Loures, a terrinha saloia que me viu crescer...

(Assim como não interessa para nada que aquando da foto ainda reinassem na minha vida os tais 43 anos. Pois não, não interessa mesmo nada...)

Tenho 44 anos. Quatro dezenas, quatro unidades. Hoje é quarta-feira, o ano é bissexto, o que acontece de quatro em quatro anos.
Os anos são bissextos → 1968 e 2012, números pares que se dividem facilmente... Em 4.
O dia é 11 → número ímpar, 11 vezes 4 é igual a 44, o número dos meus anos. O mês é 7 → número ímpar e indivisível, ou inclassificável nesta trama numérica que hoje invento. Aqui não há nada a fazer, a não ser dizer que simboliza a diferença, o imprevisível, digamos que é o espírito desta história e não se fala mais disso.
Ena, tantos quatros... Não sou um mero acaso, não. Sou alguém em cuja vida há um dia assim, cheio duma matemática inventada e sobejamente interessante. Eu sabia que um dia ia descobrir porque sou especial; única; preciosíssima. Sou a pessoa que inventa interesses onde não existem e os faz perdurar.
De seguida irei repetir-me, deixo novamente uma frase resultante duma conclusão que tirei há largos meses:

«A vida é matemática e coincidências, só passa daí porque a gente quer.»

Este texto comemorativo do meu quadragésimo quarto aniversário não trata apenas de números – mesmo que em tantos números já tenha deslindado algures uma alma -, quero descrever-me, abandonando o ego, o intimismo e o pessoalóide:

Gosta de dar nas vistas
Sabe dar nas vistas
Nunca quer dar nas vistas
Não gosta de dar nas vistas
Não sabe dar nas vistas
Quer dar nas vistas

Fácil, não?! Eis a minha personalidade e a minha alma e o meu cerne e a minha essência, esses todos.

E agora vou ali trabalhar e divertir-me um bocado, que o dia é especialmente bom e digno.

Ah, um lembrete aos leitores... A não esquecer, portanto:

«A vida é matemática e coincidências, só passa daí porque a gente quer.»

4 comentários:

Manuel disse...

Um dia atrasado mas, espero, a tempo de desejar as maiores felicidades.
Que durante muitos anos nos continue a deliciar, com os belos momentos que aqui nos deixa.
Parabéns.

Gina G disse...

Agradeço a dobrar, Manuel... ;)

redonda disse...

Parabéns (sorry pelo atraso)
um beijinho
Gábi

Gina G disse...

;)

Beijos...