terça-feira, 10 de julho de 2012

É já a seguir...

Seguidamente, os textos seguintes seguir-se-ão...
Adiante.
Registo agora os começos das minhas histórias do 'medo', horríveis e impossíveis. Só os começos, não terminei nenhum, para meu horror. Desisto, não é a minha onda, decididamente. Não participarei na próxima coletânea da Pastelaria Studios Editora.
Registo os meus começos porque me é impossível deitar trabalho fora, custa-me horrores...

Caso temerário

Tenho medo de escrever. Escrever é um bicho grande e feio e feroz e ruim, um papão de criancinhas indefesas e lindas.


Medo

Querem medo e coisas impossíveis.
Explanar o medo de escrever e isso. Fazer a cena dentro do fantástico, por assim dizer, não com o bicho-de-sete-cabeças que esse já se fala dele há tanto tempo que não é de todo impossível de existir, inventar um monstro de frases, que ande arrastando o andar com as letras a cair por ele abaixo, gritando socorro…


Descrição temerária

Primeiro pensei na Milena, que eu sei ter uns medos esquisitos. Medo, era o que queriam. É?! Então falo da Milena.


Sugada (descrição temerária)

Milena no banho. Antes, feliz da vida. Depois, o cabo dos trabalhos, o horror.
Sugada pelo ralo da banheira, no fim de grande descrição temerária.


Milena em apuros

Entra decidida no espaço sideral. Milena é uma mulher forte e segura. Desconhece o que quer dizer 'espaço sideral' mas sendo uma mulher decidida acha-se capaz de entrar num espaço desses.

2 comentários:

Manuel disse...

Agora fui eu a ficar com medo.
Sabe? Não conheço a Milena!

Gina G disse...

:)

A Milena não faz mal a ninguém, acredite. É apenas uma mulher cansada, ou estranha, vá. Mas feliz.