Primeiro serviço:
O rico filho amanhã faz 16 anos. Pensei em deixar um post de parabéns programado mas depois desisti da ideia.
Se alguém quiser deixar os parabéns ao rico filho antes do dia 25, amanhã, que o faça à vontade porque primeiro: nem ele nem eu somos supersticiosos, segundo: no dia 24 de julho de 1994 já ele dava mostras de quem se ia fazer ver e ouvir.
E pronto, fica assim registado o dia de anos do André que espero seja muito feliz. Pelo menos a malta vai fazer por isso, ok rico filho?
Por aqui me fico e ao texto junto fotografia de um bebé, lindo pois claro, de que tenho (algumas) saudades.
Se alguém quiser deixar os parabéns ao rico filho antes do dia 25, amanhã, que o faça à vontade porque primeiro: nem ele nem eu somos supersticiosos, segundo: no dia 24 de julho de 1994 já ele dava mostras de quem se ia fazer ver e ouvir.
E pronto, fica assim registado o dia de anos do André que espero seja muito feliz. Pelo menos a malta vai fazer por isso, ok rico filho?
Por aqui me fico e ao texto junto fotografia de um bebé, lindo pois claro, de que tenho (algumas) saudades.
Segundo serviço:
Estou de férias e hoje vou de férias. Finalmente! Sei que vou divertir-me. Sou uma pessoa simples, a minha diversão passa por passear, ver, ouvir, estar e... escrever. É interessante como nunca me cansei de escrever e na verdade estou sempre a escrever.
Vou daqui com o meu blogue na lembrança e até já estou com saudades dele. Há outras formas de escrever, eu sei, e é de uma outra forma que escreverei nestes dias de ausência blogosférica.
Eu nunca deixo de escrever, eu estou sempre a escrever. Se não nas teclas, se não no caderno, então mentalmente. Escrever é um exercício do qual muito dificilmente me desapego.
Chegou a hora da despedida: vou ali e já volto, não demoro nada.
Vou daqui com o meu blogue na lembrança e até já estou com saudades dele. Há outras formas de escrever, eu sei, e é de uma outra forma que escreverei nestes dias de ausência blogosférica.
Eu nunca deixo de escrever, eu estou sempre a escrever. Se não nas teclas, se não no caderno, então mentalmente. Escrever é um exercício do qual muito dificilmente me desapego.
Chegou a hora da despedida: vou ali e já volto, não demoro nada.