quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Momentos
Existem momentos na vida em que as coisas boas não assumem importância nenhuma. Esses são os (mesmo) maus momentos da vida.
Era uma vez duas mulheres no balneário....
(Quer dizer, contando comigo eram três mas eu mal entro nesta história.)
E as duas tagarelavam sem compasso. Uma delas enfiou o par de jeans e logo causou na outra camiões de espanto:
- Minina, neim parece que cê é porrtugesah! Olhassó pr' essah bunda! Isso é bunda dji brasilêrah!
(Agora é que eu vou mal entrar na história.)
As portuguesas nunca poderão ter um cu grande e empinado. Esse modelo é pertença das brasileiras.
E as duas tagarelavam sem compasso. Uma delas enfiou o par de jeans e logo causou na outra camiões de espanto:
- Minina, neim parece que cê é porrtugesah! Olhassó pr' essah bunda! Isso é bunda dji brasilêrah!
(Agora é que eu vou mal entrar na história.)
As portuguesas nunca poderão ter um cu grande e empinado. Esse modelo é pertença das brasileiras.
Esticão e mais coisitas
Deambulando pelas ruas lisboetas no meu costumeiro e, creio, já conhecido passeio vespertino, ia entrando nas lojas que me apetecia. Numa dessas lojas, ouço chamar:
- Olhe, minha senhora! Não se importa de chegar aqui se faz favor?
Acedendo ao pedido fui-me chegando. E então o que era? Era uma senhora que queria que lhe esticasse as cuecas. Calma! Não eram as cuecas dela, eram as cuecas que ela queria comprar para levar à amiga que ia visitar ao hospital logo de seguida.
Quando me aproximei entendi o motivo do pedido, a senhora tinha um braço ao peito e por isso não conseguia usar as duas mãos para esticar as cuecas de modo a perceber se serviriam à amiga, ou então não. Lá lhe estiquei as cuecas e ela pôde ver que serviam à amiga, sim.
Entretanto, depois das cuecas esticadas, ela continuou no ramerrão, falava das roupas em que ia mexendo e remexendo. Na verdade éramos duas, comigo a plagiá-la, pois claro! Dizia ela:
- Ando a escolher uma roupa para levar à procissão... Quero ver se quando chegar o dia já estou boa!...
Agarrei casualmente num vestido colorido. Ela, se calhar pelo colorido do vestido, atentou na minha direcção de novo. Mostrei-lho e elogiei-o - o vestido era muito giro! Mas ela logo lhe encontrou um senão:
- Ah, é muito decotado... para a procissão isto não serve…
Portanto, um vestido decotado não serve para a procissão. Quer isso dizer que serve para outras ocasiões, certo?
Há pessoas tão recatadas quanto verdadeiras…
- Olhe, minha senhora! Não se importa de chegar aqui se faz favor?
Acedendo ao pedido fui-me chegando. E então o que era? Era uma senhora que queria que lhe esticasse as cuecas. Calma! Não eram as cuecas dela, eram as cuecas que ela queria comprar para levar à amiga que ia visitar ao hospital logo de seguida.
Quando me aproximei entendi o motivo do pedido, a senhora tinha um braço ao peito e por isso não conseguia usar as duas mãos para esticar as cuecas de modo a perceber se serviriam à amiga, ou então não. Lá lhe estiquei as cuecas e ela pôde ver que serviam à amiga, sim.
Entretanto, depois das cuecas esticadas, ela continuou no ramerrão, falava das roupas em que ia mexendo e remexendo. Na verdade éramos duas, comigo a plagiá-la, pois claro! Dizia ela:
- Ando a escolher uma roupa para levar à procissão... Quero ver se quando chegar o dia já estou boa!...
Agarrei casualmente num vestido colorido. Ela, se calhar pelo colorido do vestido, atentou na minha direcção de novo. Mostrei-lho e elogiei-o - o vestido era muito giro! Mas ela logo lhe encontrou um senão:
- Ah, é muito decotado... para a procissão isto não serve…
Portanto, um vestido decotado não serve para a procissão. Quer isso dizer que serve para outras ocasiões, certo?
Há pessoas tão recatadas quanto verdadeiras…
A horta
Esta é a horta do meu pai. Mais precisamente, esta é a horta do meu pai na forma embrionária. Porque destes vasos improvisados os legumes vão para horta propriamente dita.
É de reparar que todos os vasos estão datados. O meu pai tem esse costume, o de datar as coisas. Acho que saio a ele...
É de reparar que todos os vasos estão datados. O meu pai tem esse costume, o de datar as coisas. Acho que saio a ele...
Hum... Isto são tomateiros... Creio.
Hum... Isto não sei...
Este é fácil, pimentos!
É caso para dizer que não percebo nada de horta!
Decisão
Tenho cerca de cinquenta minutos com liberdade de escolha para empregá-los a fazer o que quiser. Muita coisa podia fazer durante este tempo mas acabei por ficar indecisa entre duas coisas. Uma é pintar as unhas e a outra é escrever no blogue.
O simples facto de este post ter ido para o ar é prova da escolha que fiz. Pois, é que eu sou uma blogger como deve ser!
O simples facto de este post ter ido para o ar é prova da escolha que fiz. Pois, é que eu sou uma blogger como deve ser!
terça-feira, 28 de abril de 2009
Pneus
Eu tenho pneus e por causa deles arranjei um amigo. Arranjar assunto para ao depois do 'boa-tarde' ou do 'bom-dia' é facílimo. Falamos animadamente acerca do estado da porra do tempo pois tem dado pano para mangas porque está um frio do caraças.
Quando faltar o pano a gente logo vê e certamente se há-de arranjar qualquer coisita para cavaquear. Pode ser que em chegando essa altura a gripe suína ainda tenha pano que chegue para ser falada.
Quando faltar o pano a gente logo vê e certamente se há-de arranjar qualquer coisita para cavaquear. Pode ser que em chegando essa altura a gripe suína ainda tenha pano que chegue para ser falada.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O próximo
Pensando no próximo com um todo, como se de toda a gente se tratasse, não há quem consiga amar o próximo. Deus pede o impossível.
Onde vou eu buscar amor para amar o próximo, aquele próximo de quem não gosto, que me amofina, que me apoquenta, que me irrita? Só na hipocrisia acharei lugar a este amor o que torna a coisa pecaminosa e assim apartada da santidade. Mas Deus pede...
Deus pede, não exige. Folgo que seja desse modo.
Onde vou eu buscar amor para amar o próximo, aquele próximo de quem não gosto, que me amofina, que me apoquenta, que me irrita? Só na hipocrisia acharei lugar a este amor o que torna a coisa pecaminosa e assim apartada da santidade. Mas Deus pede...
Deus pede, não exige. Folgo que seja desse modo.
Uma especialidade!
Sou um ser especial. Especial para algumas coisas. Vejamos*... Consigo ocupar ambas as mãos com tarefas diferente e em simultâneo - a esquerda mexe o refogado do arroz e a direita rapa o tacho do pudim.
* Porque escrevo no plural se sou apenas uma?
* Porque escrevo no plural se sou apenas uma?
Que maravilha!
Houve aí um dia que durante o exercício da minhas funções me apanharam a:
Cantar
Dançar
Espreguiçar
Isto é tão giro. Eu não devia querer mudar de profissão.
Cantar
Dançar
Espreguiçar
Isto é tão giro. Eu não devia querer mudar de profissão.
Sim
De manhã não me apetecia escrever mas agora tenho muita vontade:
Quero mandar a porra do frio à fava sem esperar que a ervilha encha! Mesmo que ele não me ligue nenhuma e não vá nem espere, pelo menos está mandado.
Não
As ideias estão aqui. Não se convertem em texto. Não me apetece escrever. Acho incorrecto escrever que não me apetece escrever. Se não me apetece escrever melhor seria não escrever. Então porque escrevo que não me apetece escrever? Para escrever... a ver se realmente não me apetece.
Não, não me apetece escrever.
Não, não me apetece escrever.
domingo, 26 de abril de 2009
Loures
Galp Share Lugares Vazios
Curvas
A Dove proclama a obtenção de um corpinho com curvas perfeitas mediante o uso de produtos específicos para esse fim.
Ainda não comprei mas já gastei alguns minutos a observar minuciosamente as instruções impressas nas embalagens. Será que chega para ter as curvas na perfeição?
Ainda não comprei mas já gastei alguns minutos a observar minuciosamente as instruções impressas nas embalagens. Será que chega para ter as curvas na perfeição?
Que gira!
- Quero fita de cafale...
- ...?
- Ca...fale... ai!...
- ...!
- Ca-la-fe-tar!... Porra que 'tava difícil!
sábado, 25 de abril de 2009
Vinte e cinco de Abril
Era suposto hoje escrever algo acerca do 25 de Abril. Não o vou fazer. Este blogue tem passado três vezes por um vinte e cinco de Abril. Hoje é a quarta vez e iria repetir-me...
Mas... viva a 'tal' liberdade, pois sim!
Nota: na imagem que ilustra este post não estão cravos vermelhos, estão umas flores das quais nem estou certa do nome que têm. Dou primazia à intenção com que faço as coisas e neste caso a minha intenção é alindar o post com uma imagem bonita...
Caros leitores(as), tende um resto de dia mui feliz!
Multiplicidade - 2
Bolo de Prata
Ingredientes:
200 g de farinha
250 g de açúcar
7 claras de ovo
75 g de manteiga
1 laranja
canela, açúcar e nozes q.b.
Preparação:
Bata a manteiga com o açúcar até obter uma massa homogénea. Adiciona a raspe a o sumo da laranja envolvendo muito bem. Em seguida junte as claras em castelo, alternando com a farinha até ficar tudo muito bem ligado.
Deite o preparado numa forma de buraco untada de manteiga e polvilhada de farinha e leve a cozer em forno médio.
Passados dez minutos, abrir o forno e polvilhar a superfície do bolo com a canela, o açúcar e as nozes grosseiramente picadas. Volte a fechar o forno e deixe acabar de cozer.
Bom Apetite!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Atenção!
É imprescindível saber-se que a alheira servida ao senhor Justino ontem ao almoço tinha espinhas...
Vamos lá, fixemos este acontecimento pois é deveras importante para o bem estar geral desta nação!
Vamos lá, fixemos este acontecimento pois é deveras importante para o bem estar geral desta nação!
!!!
Ela - Amanhã tenho que ir ali assim.
Ele - 'Tá bem, vais lá e depois vais-me buscar à loja.
Ela - Mas tu amanhã não trabalhas!
Ele - Ai não?! Então e não trabalho porquê?
Este post demonstra claramente o que é ser patrão de si mesmo...
Provérbio (ou coisa assim): 'Só não se vende aquilo que não se tem, logo... tudo se vende!'
Pois. Esta tarde lembrei-me de pôr na montra um grande cartaz anunciando aos transeuntes a promoção do momento: depositem os dejectos dos seus cãezinhos na minha loja durante uma semana à consignação, quem sabe não se vende?!
Está decidido!
Está decidido!
GiGiGina
A Gina acha que a Gigi não tem qualquer pejo em escrever desalmadamente. Quando isso lhe fez saber, ela, a Gigi, encolheu os ombros e continuou.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
A aveia até Abril está a dormir
Vamos lá a acordar, ó Dona Aveia... vá que já hoje estamos a vinte e três...
Tecto
No Metro vi uma senhora desassossegada. A cabeça movia-se para os lados e para cima.
Achei-lhe graça principalmente quando ela direccionava o nariz para o tecto da estação. Será que procurava algo? Acho que faço aquela figura muitas vezes mas eu cá é mais quando não tenho tecto sobre a cabeça.
Achei-lhe graça principalmente quando ela direccionava o nariz para o tecto da estação. Será que procurava algo? Acho que faço aquela figura muitas vezes mas eu cá é mais quando não tenho tecto sobre a cabeça.
69
Tenho sessenta e nove mensagens para abrir na minha caixa de correio electrónico.
Ai ai... Sinto em mim sensualidade aos montes...
P'ra que serve o messenger?
Estávamos todos na sala. Quer dizer, todos menos eu, até porque se assim não fosse este post não existiria.
Como nunca me lembro se o ponto de exclamação é antes ou depois do de interrogação, isto no caso de os querer escrever juntos, aproveitei a existência do Messenger para nem sequer me levantar da cadeira, para adular a minha preguiça.
eu - pergunta aí à rica filha se o ponto de exclamação é antes ou depois do de interrogação
Ouço vozes, é o Luís a fazer a pergunta. Segundos depois aparece no meu computador a resposta:
ele - é depois
Isto de ter uma filha a estudar na área de literatura traz vantagem nestas pequenas coisas. O pior é quando ela vem aqui ensinar-me a escrever...
Como nunca me lembro se o ponto de exclamação é antes ou depois do de interrogação, isto no caso de os querer escrever juntos, aproveitei a existência do Messenger para nem sequer me levantar da cadeira, para adular a minha preguiça.
eu - pergunta aí à rica filha se o ponto de exclamação é antes ou depois do de interrogação
Ouço vozes, é o Luís a fazer a pergunta. Segundos depois aparece no meu computador a resposta:
ele - é depois
Isto de ter uma filha a estudar na área de literatura traz vantagem nestas pequenas coisas. O pior é quando ela vem aqui ensinar-me a escrever...
Post mil duzentos e vinte e um
À distância vi dois amigos cavaqueando animandamente. Um deles, quando escutava o outro, palitava os dentes com o isqueiro. Portanto... isqueirava os dentes...
Ai as coisas que eu vejo... (e escrevo!)
Ai as coisas que eu vejo... (e escrevo!)
1º andar
Estávamos à mesa. O Luís, dizia ele, acha estranho que as dores do exercício físico apenas se manifestem cerca de vinte e quatro horas depois, que devemos ter uma substância qualquer que inibe ou anestesia o corpo.
O rico filho tinha a solução para acabar com esta ignorância:
- Então, desce lá abaixo ao primeiro andar e pergunta à minha s'tôra de ciências! Ela deve saber...
O rico filho tinha a solução para acabar com esta ignorância:
- Então, desce lá abaixo ao primeiro andar e pergunta à minha s'tôra de ciências! Ela deve saber...
Constatação
(tenho que criar uma etiqueta com isto das constatações)
O meu congelador, se tivesse costuras estaria a rebentar por elas (as costuras), está tão cheio de legumes que nem cabe lá a chicha e o peixinho.
O frigorífico é o mesmo do tempo em que éramos metade das pessoas cá em casa, comíamos metade do que comemos hoje e para aí metade das vezes...
O frigorífico é o mesmo do tempo em que éramos metade das pessoas cá em casa, comíamos metade do que comemos hoje e para aí metade das vezes...
Ai...
Atendi uma senhora estrangeira, devia ser russa ou assim, que não sabia falar português. Utilizava verbos que apenas em termos de fonética eram parecidos ao que queria dizer e trocava-lhes os tempos, o feminino e o masculino também lhe saíam ao contrário. Foi uma dificuldade entender a mulher! A não ser quando ela disse:
- Ai o caraças!
Aí entendi na perfeição e é óbvio que nunca deixaria escapar a oportunidade de lhe dizer:
- Olha!... Caraças já a senhora aprendeu!...
- Ai o caraças!
Aí entendi na perfeição e é óbvio que nunca deixaria escapar a oportunidade de lhe dizer:
- Olha!... Caraças já a senhora aprendeu!...
Piangos
Havia morangos com natas para sobremesa ao jantar. Enquanto enchia a taça da rica filha, brinquei com ela numa voz maternal levada ao exagero:
- Quem é que vai comer piangos com natas, quem é? E quem é que dizia piangos quando era canininha, quem era?
- Pela maneira como estás a olhar para mim vê-se logo que era eu... - Respondeu ela muito séria, criando um alto contraste com a minha postura do momento.
A rapariga não se lembra do tempo em que dizia 'piangos', ao que parece....
- Quem é que vai comer piangos com natas, quem é? E quem é que dizia piangos quando era canininha, quem era?
- Pela maneira como estás a olhar para mim vê-se logo que era eu... - Respondeu ela muito séria, criando um alto contraste com a minha postura do momento.
A rapariga não se lembra do tempo em que dizia 'piangos', ao que parece....
Descombinação
Numa dessas lojas chinesas ouvia-se bem alto o som do radio transmitindo a missa.
Chineses e catolicismo... Não sei... Não combina...
Chineses e catolicismo... Não sei... Não combina...
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Post mil duzentos e quinze
Hoje é dia mundial da Terra.
Daqui (da Terra) lhe desejo (à Terra) as maiores felicidades.
Se ela (a Terra) estiver feliz, a sua felicidade enriquecerá a minha.
Daqui (da Terra) lhe desejo (à Terra) as maiores felicidades.
Se ela (a Terra) estiver feliz, a sua felicidade enriquecerá a minha.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Rasagando o céu - 4
Não sinto vontade de comentar as minhas fotos. O que sinto ao publicar as fotografias é algo rente ao ridículo pelo inútil que pode parecer aos leitores. O sentimento desse momento não é igual ao sentimento do momento em que fotografo. Para que interessa fotografar múltiplos disto e daquilo? Ou para que interessa fotografar coisas que estejam esquecidas? Tenho medo de não se entender a minha visão da vida nas imagens que capto porque não a sei explicar.
Falta-me qualquer coisa que ligue a escrita à imagem, mesmo que a imagem seja construída por mim.
Errei, quando ao publicar a primeira ideia 'Rasgando o céu', não quis explanar o motivo pelo qual me lembrei daquilo. A seguir àquela ideia vieram outras e nenhuma delas eu expliquei.
Falta-me qualquer coisa que ligue a escrita à imagem, mesmo que a imagem seja construída por mim.
Errei, quando ao publicar a primeira ideia 'Rasgando o céu', não quis explanar o motivo pelo qual me lembrei daquilo. A seguir àquela ideia vieram outras e nenhuma delas eu expliquei.
)…(
A rasgar o céu
A rasgar o céu
Um belo dia de Março, num daqueles dias de sol maravilhosos que aconteceram em Março, ia eu andando a pé por esta cidade quando de repente vejo uns bons metros acima da minha cabeça deslizar por um cabo um saco de grandes dimensões transportando entulho.
‘Ah… que giro, um saco a rasgar o céu!’ pensei eu.
Depois disto vi muito mais coisas a rasgar o céu. Tive vontade de as capatar. Captei-as. Publiquei-as.
(Primeira parte conseguida. Não doeu nada. E agora vamos a mais fotos rasgando o céu que eu já tinha saudades disto.)
Alameda Dom Afonso Henriques - Lisboa
IC 17 - Savavém
Rua João Fandango - Loures
Provérbio (ou coisa assim): 'Temos que agarrar o touro pelos cornos!'
Eu cá faço o que posso. Aí umas três vezes por semana monto-me numa máquina lá no ginásio que me dá a ilusão de estar em cima de um touro agarrando-o pelos cornos. E é coisa para me fazer sentir bem. Tem piada.
Enauqnto
Tenho a palavra 'enquanto' mal automatizada nos dedos. Nunca a escrevo bem à primeira, sempre começo por 'enauqnto'...
Galp Share Lugares Vazios... uma beleza!
'O meu carro tem espaço para quatro miúdas giras, ainda bem que há quem saiba conduzir!' ouvi eu ontem na radio, proclamando a nova iniciativa da Galp.
«O meu também» pensei eu «E mais, ainda lá cabe a mulher muita linda que vai ao volante!»
«O meu também» pensei eu «E mais, ainda lá cabe a mulher muita linda que vai ao volante!»
Post mil duzentos e dez
É já uma questão de lógica:
Ponho as maçãs no forno.
E vou escrever no blogue.
Logo...
(as maçãs ficam desfeitas!)
Ponho as maçãs no forno.
E vou escrever no blogue.
Logo...
(as maçãs ficam desfeitas!)
Resposta ao desafio
Já calculava que os edifícios vistos aqui fossem identificados e que o primeiro pensamento iria para a Avenida João XXI. Pois bem, não é. A foto foi tirada na Rua Brito Aranha...
... estando eu sentada no banco que se vê na foto abaixo.
Gosto muito desta rua, acho-a muito agradável por ser sossegada, espaçosa e verdejante. Já gostava dela sem bancos, agora que tem bancos então...!
Pelo meu blogue estão já espalhados vários posts e, inclusive, várias fotografias referindo esta rua. Para ver clica em Estações do Ano.
Agradeço a todos os que participaram.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Obrigado(a)
A língua portuguesa é terrífica! Porque será que existe masculino e feminino para o agradecimento?
Uma vez ouvi alguém explicar que as mulheres dizem 'obrigada' e os homens 'obrigado' mas não sei se isto é verdadeiro. Ainda assim, digo e escrevo sempre 'obrigada'.
Já agora, de onde virá o 'obrigado(a)'? Pois se é um agradecimento a ideia é que não se seja obrigado(a) a nada... Embora também se possa pensar que se é obrigado(a) a agradecer, sim! Afinal todos somos obrigados a ser educados. É mister.
Uma vez ouvi alguém explicar que as mulheres dizem 'obrigada' e os homens 'obrigado' mas não sei se isto é verdadeiro. Ainda assim, digo e escrevo sempre 'obrigada'.
Já agora, de onde virá o 'obrigado(a)'? Pois se é um agradecimento a ideia é que não se seja obrigado(a) a nada... Embora também se possa pensar que se é obrigado(a) a agradecer, sim! Afinal todos somos obrigados a ser educados. É mister.
Um(a)
Vi uma pessoa com barba na cara, costas largas, ancas estreitas e mamas. Achei, no mínimo... esquisito!
Diccionário
Polispermia quer dizer...
polispermia (de polispermo)
singular feminino
1. Superabundância de esperma.
2. Bot. Multiplicidade das sementes.
3. Biol. Penetração, no ovo, de dois ou mais espermatozóides.
Descobri esta palavra enquanto andava à porcura de palavras relacionadas com multiplicidade, que é o tema das fotos que estão no post anterior a este.
É óbvio que o ponto número um foi aquele que me fez escrever... Não sabia que se pode ter superabundância de esperma...
polispermia (de polispermo)
singular feminino
1. Superabundância de esperma.
2. Bot. Multiplicidade das sementes.
3. Biol. Penetração, no ovo, de dois ou mais espermatozóides.
Descobri esta palavra enquanto andava à porcura de palavras relacionadas com multiplicidade, que é o tema das fotos que estão no post anterior a este.
É óbvio que o ponto número um foi aquele que me fez escrever... Não sabia que se pode ter superabundância de esperma...
Multiplicidade - 1
domingo, 19 de abril de 2009
Intervalo
Uma mulher sabe que não é gorda não está mal quando em conversa com alguém acerca da chuva que parece prestes a fazer-se notada e, referindo que não trouxe chapéu de chuva, o interlocutor do momento lhe recomenda que passe entre os intervalos da chuva.
Conversa da treta
Preâmbulo
Com o título deste post o meu blogue vai aparecer nas pesquisas e subir as audiências certamente. Que alegria...
As pessoas cumprimentam e perguntam 'Como está?' só para ser de bem e da paz.
Noutro dia estava eu na rua socializando e tertuliando alegremente, eis-me reparando que à medida que as pessoas passavam e cumprimentavam, a mais do que uma eu respondi ao 'Como está?' com um ‘Não estou grande coisa, obrigada…'.
Ainda assim, respondendo sinceramente, ninguém parou para ficar a falar comigo, nenhuma resposta recebi de volta. Respondi de forma negativa e ninguém parou para saber de qual mal padecia eu naquela hora.
Que cumprimentos da treta! Porque perguntam se nem sequer esperam pela resposta?!
Com o título deste post o meu blogue vai aparecer nas pesquisas e subir as audiências certamente. Que alegria...
As pessoas cumprimentam e perguntam 'Como está?' só para ser de bem e da paz.
Noutro dia estava eu na rua socializando e tertuliando alegremente, eis-me reparando que à medida que as pessoas passavam e cumprimentavam, a mais do que uma eu respondi ao 'Como está?' com um ‘Não estou grande coisa, obrigada…'.
Ainda assim, respondendo sinceramente, ninguém parou para ficar a falar comigo, nenhuma resposta recebi de volta. Respondi de forma negativa e ninguém parou para saber de qual mal padecia eu naquela hora.
Que cumprimentos da treta! Porque perguntam se nem sequer esperam pela resposta?!
Obra
A foto demonstra a nova estrada que liga o Pinheiro de Loures ao Bairro Vitória. Se a dita estrada já estivesse a funcionar daria muito jeito aos moradores do Bairro Vitória que, assim, têm ainda que ir dar uma grande volta quando afinal de contas está uma estrada pronta a ser pisada e massacrada pelos pneus das bólides que existem por estas paragens saloias.
Concordo em pleno com o dizer escrito naqueles pedaços de cimento toscamente colocados a cortar a passagem: 'Estão à espera das eleições? Abram-me!'
sábado, 18 de abril de 2009
Cão d'água
O poeta entrou acompanhando um amigo que vinha comprar fita de calafetar. É que, digo eu, 'tá um frio do caraças!
O amigo do poeta recebeu uma educação à antiga, creio. Saudou-me de modo cavalheiresco, levantando o chapéu e meneando levemente a cabeça.
Conversa para cá e conversa para lá, chegou-se ao assunto 'O cão d'água português que vai para os EUA ou se calhar até já nem vai porque o presidente não aceita a oferta destes humildes'. Aqui perdi um pouco o rumo da conversa e já só ouvi o poeta referir-se a uma côa, o que me fez ficar de antenas ligadas novamente. Ao depois ouvi-o explicar sucintamente: se para o leão é a leoa, para o cão é a côa.
Poder-se-á ser suficientemente artista para se poder inventar palavras?
Começo a sentir uma certa curiosidade em ler o que este poeta escreve...
O amigo do poeta recebeu uma educação à antiga, creio. Saudou-me de modo cavalheiresco, levantando o chapéu e meneando levemente a cabeça.
Conversa para cá e conversa para lá, chegou-se ao assunto 'O cão d'água português que vai para os EUA ou se calhar até já nem vai porque o presidente não aceita a oferta destes humildes'. Aqui perdi um pouco o rumo da conversa e já só ouvi o poeta referir-se a uma côa, o que me fez ficar de antenas ligadas novamente. Ao depois ouvi-o explicar sucintamente: se para o leão é a leoa, para o cão é a côa.
Poder-se-á ser suficientemente artista para se poder inventar palavras?
Começo a sentir uma certa curiosidade em ler o que este poeta escreve...
Desafio
BRRRR!!!
Não é preciso estar tanto frio. É bem, estamos no mês das águas mil, pois então que chova à farta!... Mas não era preciso estar tanto frio...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Para que conste:
Primavera
Cresci nesta região - Loures. O ano passado, assim que chegou a Primavera, olhando e observando os campos daqui, recordei momentos de infância relacionados com as flores campestres que durante o decorrer desta estação por aqui se fazem notar ou, também, abundam.
Como tinha (e tenho!) o hábito de escrever coisas, achei que seria giro escrever essas recordações no meu blogue. Efectivamente assim fiz, elaborando três posts. Em querendo vê-los e lê-los é favor clicar ali no lado direito deste blogue na lista de ideias intitulada 'Memórias da minha infância'.
Na altura achei que tinha chegado ao fim deste género de recordações mas este ano, assim que chegou a Primavera, recordei mais umas quantas flores e plantas campestres que chegarão já de seguida com as respectivas recordações de infância.
As urtigasComo tinha (e tenho!) o hábito de escrever coisas, achei que seria giro escrever essas recordações no meu blogue. Efectivamente assim fiz, elaborando três posts. Em querendo vê-los e lê-los é favor clicar ali no lado direito deste blogue na lista de ideias intitulada 'Memórias da minha infância'.
Na altura achei que tinha chegado ao fim deste género de recordações mas este ano, assim que chegou a Primavera, recordei mais umas quantas flores e plantas campestres que chegarão já de seguida com as respectivas recordações de infância.
Piquei-me nelas tantas vezes! Uma vez disseram-me que se passarmos a palma da mão pelas urtigas elas não picam. Sei que quis saber se isto é verdade mas não tenho nenhuma recordação em concreto do resultado das festinhas às urtigas. Agora que sou adulta sempre posso tentar...
Os trevos
Procurei muitas e muitas vezes trevos de quatro folhas, claro que sim! Nunca encontrei nenhum mas num dia em que andava à procura desses escassos trevos com uma amiga minha ela encontrou um e eu fiquei com montes de inveja dela.
As azedas
Com as azedas o meu principal divertimento era o esmagar das ditas. Ora com pedras, ora com os dentes. As azedas são azedas - fazem jus ao nome, foi o que logo percebi.
As bruxas
As bruxas voam ao sabor da brisa. Ainda hoje ando para descobrir se as bruxas são animais ou flores e se morderão... ou então não.
Não tenho a certeza se na foto que aqui apresento são as mesmas bruxas que eu via a voar lá no meu quintal, as quais cheguei a temer, mas seja como for aqui fica uma planta que, mal por mal, ao menos é parecida com as bruxas a que me refiro.
Os garfos
Não sei se o nome correcto é este mas provavelmente não será. Quem me disse que esta planta se chamava garfo foi o meu pai mas possivelmente isso dever-se-á à forma dela.
Os canitos
Aqui também não tenho a certeza do nome desta flor e também foi o meu pai que me disse chamarem-se assim. Fixei muito bem o nome porque sempre lhe achei muita graça.
Será que no próximo ano, assim que chegar a Primavera, irei lembrar de mais algumas flores ou plantas? Quem sabe...
Antiguidade
Um senhor disse-me que sou daquelas pessoas à antiga portuguesa. O meu primeiro pensamento foi triste:
«Ora bolas, já tenho um ar antigo...»
De seguida ele acrescentou que bastou dizer que vinha 'dali' e logo eu o tinha deixado levar o artigo sem pagar para mostrar 'lá' se era mesmo aquilo que queriam. Fiquei logo toda contente, afinal ainda não se nota que sou antiga...
Disse-lhe que conheço muito bem o nome que referiu mas que tinha confiado também pela aparência dele. E o homem continuou dizendo que sim senhor, isto já não se vê, que a cada dia que passa as pessoas são mais desconfiadas e assim e assado .
Depois do negócio feito, quando ele já se encontrava de saída e à soleira da porta, volta-se para trás e pergunta-me:
- Olhe lá! Você achou que eu tinha cara de boa pessoa ou cara de parvo!?
Fiquei tão arrependida de não dizer que o achei com cara de parvo...! Oh pá, que pena!... Fica para a próxima.
«Ora bolas, já tenho um ar antigo...»
De seguida ele acrescentou que bastou dizer que vinha 'dali' e logo eu o tinha deixado levar o artigo sem pagar para mostrar 'lá' se era mesmo aquilo que queriam. Fiquei logo toda contente, afinal ainda não se nota que sou antiga...
Disse-lhe que conheço muito bem o nome que referiu mas que tinha confiado também pela aparência dele. E o homem continuou dizendo que sim senhor, isto já não se vê, que a cada dia que passa as pessoas são mais desconfiadas e assim e assado .
Depois do negócio feito, quando ele já se encontrava de saída e à soleira da porta, volta-se para trás e pergunta-me:
- Olhe lá! Você achou que eu tinha cara de boa pessoa ou cara de parvo!?
Fiquei tão arrependida de não dizer que o achei com cara de parvo...! Oh pá, que pena!... Fica para a próxima.
(Desa)Parecença, só agora desenvolvida mas poucochinho...
Não sou aquilo que pareço nem sou parecida comigo.
Abrupta e laconicamente, é isto. Se desenvolver esta ideia nunca mais me 'calo'.
Pareço lenta...
... Não sou.
Pareço antipática...
... Não sou.
Pareço parva...
... Não sou.
Pareço calma...
... Não sou.
Isto dito assim é básico, subdesenvolvido, curto, atrofiado, aquém de qualquer coisa, raquítico, encolhido... e outras tantas coisas mais, eu sei. Se aqui escrevo para ser lida, se tenho essa consciência, então convém que faça jus aos leitores e à consciência, e expanda este pensamento.
Vamos por partes, qual Jack o Estripador:
Lenta
Esta entristece-me. Nunca gostei de dar a ideia de 'mosquinha morta'. Julgo que dou a ideia de ser lenta porque paro para pensar. Julgo, não que tenha a certeza! Agora vou parar um bocadinho para pensar nisto a ver se concluo alguma coisa...
(...)
Conclusão - não existe.
Antipática
Quem me conhece de novo acha-me antipática. Eu cá acho que é mais anti-simpática. O meu feitio não é de muitas falas logo à partida. Eu olho, vejo e observo, embora não necessariamente por esta ordem. Avanço apenas quando me interessa. E quando me interessa, é preciso eu estar já muito à vontade para blá-blá-blá... blá-blá-blá... blá-blá-blá...
Parva
Pareço parva porque ando sempre a dizer que o sou. Isto é um facto por isso nada a argumentar contrariamente.
Às vezes fico triste com isto mas sei que a culpa de parecer parva a mim pertence.
Muitas vezes desejo que a minha inteligência seja mais visível mas eu sou assim... Não sou aquilo que pareço...
Calma
Sou muita coisa... mas calma não! Não que sempre a aparente mas aparento-a mais vezes do que as que a sinto. Normalmente parece que não estou nem aí, que não ligo a mínima… Mas ligo e enervo-me...
Acerca desta questão vou ficar-me por aqui. Não deve estar a notar-se nada mas estou a ficar muito nervosa!
É por tudo isto que não me acho parecida comigo. Como é possível que transmita aos outros aquilo que não sinto ser? Não sei.
Adenda:
Caro leitor(a), chegaste até aqui? Dou-te os parabéns pela paciência e, em simultâneo, muito a agradeço! Não sei que seria de mim sem ti...
Abrupta e laconicamente, é isto. Se desenvolver esta ideia nunca mais me 'calo'.
Pareço lenta...
... Não sou.
Pareço antipática...
... Não sou.
Pareço parva...
... Não sou.
Pareço calma...
... Não sou.
Isto dito assim é básico, subdesenvolvido, curto, atrofiado, aquém de qualquer coisa, raquítico, encolhido... e outras tantas coisas mais, eu sei. Se aqui escrevo para ser lida, se tenho essa consciência, então convém que faça jus aos leitores e à consciência, e expanda este pensamento.
Vamos por partes, qual Jack o Estripador:
Lenta
Esta entristece-me. Nunca gostei de dar a ideia de 'mosquinha morta'. Julgo que dou a ideia de ser lenta porque paro para pensar. Julgo, não que tenha a certeza! Agora vou parar um bocadinho para pensar nisto a ver se concluo alguma coisa...
(...)
Conclusão - não existe.
Antipática
Quem me conhece de novo acha-me antipática. Eu cá acho que é mais anti-simpática. O meu feitio não é de muitas falas logo à partida. Eu olho, vejo e observo, embora não necessariamente por esta ordem. Avanço apenas quando me interessa. E quando me interessa, é preciso eu estar já muito à vontade para blá-blá-blá... blá-blá-blá... blá-blá-blá...
Parva
Pareço parva porque ando sempre a dizer que o sou. Isto é um facto por isso nada a argumentar contrariamente.
Às vezes fico triste com isto mas sei que a culpa de parecer parva a mim pertence.
Muitas vezes desejo que a minha inteligência seja mais visível mas eu sou assim... Não sou aquilo que pareço...
Calma
Sou muita coisa... mas calma não! Não que sempre a aparente mas aparento-a mais vezes do que as que a sinto. Normalmente parece que não estou nem aí, que não ligo a mínima… Mas ligo e enervo-me...
Acerca desta questão vou ficar-me por aqui. Não deve estar a notar-se nada mas estou a ficar muito nervosa!
É por tudo isto que não me acho parecida comigo. Como é possível que transmita aos outros aquilo que não sinto ser? Não sei.
Adenda:
Caro leitor(a), chegaste até aqui? Dou-te os parabéns pela paciência e, em simultâneo, muito a agradeço! Não sei que seria de mim sem ti...
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Prémio!
A Bell premiou-me uma vez mais. Trata-se do prémio 'Jovens que pensam'. Na parte do 'jovem' acho que já se percebeu que não o sou mas isso não tem importância. O que tem importância é a parte do 'que pensam'.
Não que me aconteça ser premiada amiúde mas sempre que tal acontece o sentimento oscila entre o constrangimento e a surpresa. Depois fico grata, afinal há alguém que, para além de ler o que escrevo, ainda reconhece na minha escrita alguém que pensa - obrigada, Bell!
Vou marimbar-me para as regras por preguiça e falta de tempo (porque já estou atrasada) e premiar todos os blogues que habitualmente leio, já que acho que os autores dos mesmo pensam e muito, e que constam ali na lateral direita deste blogue.
Vá lá, não se façam rogados e venham cá buscar o prémio.
Quem tem fome cardos come!
Nuvens
Viajava de carro e olhando para o céu lembrei-me da minha mãe. Diz ela que 'nuvens brancas a cavalo nas pretas é sinal de aberta'.
Já que quem conduzia não era eu, tirei rapidamente a máquina da mala (a pobrezita agora anda sempre comigo...) e tirei fotos ao acaso. Às vezes, por causa do acaso, registo imagens giras.
Já que quem conduzia não era eu, tirei rapidamente a máquina da mala (a pobrezita agora anda sempre comigo...) e tirei fotos ao acaso. Às vezes, por causa do acaso, registo imagens giras.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Parabéns!
O terceiro aniversário
Queria escrever um bonito texto demonstrando como me sinto feliz por (ainda) aqui estar, agora que são volvidos três anos.
Queria escrever bonitas palavras de agradecimento para todos quantos aqui vêm ler e deixar comentários.
Queria desenvolver o 'Que bom que (ainda) aqui estou!' e o 'Obrigada a todos pela presença!'
Sempre posso tentar...:
Um blogue existe, eu assim o entendo, por causa dos comentários. A principal função de um blogue é a interacção com os leitores, às vezes quase em directo.
Acontece a alguns bloggers continuarem ou recomeçarem o seu blogue devido ao teor dos comentários - os leitores sentem a falta do blogger e pedem entusiástica e encarecidamente que volte a escrever.
Estarei a repetir-me se disser que se não quisesse que o mundo soubesse o que sou e o que penso não escreveria num blogue, não poria nada disso ao alcance de um clique.
Assim sendo, à falta de melhor, este ano resolvi agradecer nomeadamente aos meus leitores mais assíduos. Muito embora uns sejam mais assíduos que outros, isso não prevalecerá porque esta que daqui escreve sabe que nem sempre há disponibilidade ou vontade de comentar.
Agradeço àqueles que comentam, porque aqueles que comentam, quando o fazem, fico certa de que estiveram cá e leram. É principalmente por isso que valorizo os comentários.
Por causa das 'coisas' a ordem será alfabética. Ei-los:
Bell
Queria escrever bonitas palavras de agradecimento para todos quantos aqui vêm ler e deixar comentários.
Queria desenvolver o 'Que bom que (ainda) aqui estou!' e o 'Obrigada a todos pela presença!'
Sempre posso tentar...:
Um blogue existe, eu assim o entendo, por causa dos comentários. A principal função de um blogue é a interacção com os leitores, às vezes quase em directo.
Acontece a alguns bloggers continuarem ou recomeçarem o seu blogue devido ao teor dos comentários - os leitores sentem a falta do blogger e pedem entusiástica e encarecidamente que volte a escrever.
Estarei a repetir-me se disser que se não quisesse que o mundo soubesse o que sou e o que penso não escreveria num blogue, não poria nada disso ao alcance de um clique.
Assim sendo, à falta de melhor, este ano resolvi agradecer nomeadamente aos meus leitores mais assíduos. Muito embora uns sejam mais assíduos que outros, isso não prevalecerá porque esta que daqui escreve sabe que nem sempre há disponibilidade ou vontade de comentar.
Agradeço àqueles que comentam, porque aqueles que comentam, quando o fazem, fico certa de que estiveram cá e leram. É principalmente por isso que valorizo os comentários.
Por causa das 'coisas' a ordem será alfabética. Ei-los:
Bell
Waterfall
E agora um remate simplório:
Estou muito feliz por (ainda) aqui escrever. Obrigada a todos os que me acompanham, mesmo quando não comentam.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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